O goleiro Agustín Rossi, do Flamengo, foi questionado sobre a final da Libertadores entre Boca Juniors e Fluminense que acontecerá no dia 4 de novembro, no Maracanã. Na zona mista do estádio após a vitória do Mengão por 1 a 0 diante do Vasco, Agustín foi curto e grosso ao ser perguntado por um repórter se recebeu ligação de algum atleta do Boca. Anteriormente, Rossi era goleiro da tradicional equipe argentina.
”Não, eu não falei com ninguém e não preciso falar. Eles que estão na final da Libertadores, eles que precisam se preocupar com o gramado, com o estádio e com tudo. Aqui a gente só vai falar de Flamengo”, disse Agustín Rossi.
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Em outro ponto de sua rápida entrevista, Rossi também deixou claro que ainda não se sente como um líder da equipe. A questão veio à tona por conta do posicionamento do goleiro do Flamengo em orientar a linha defensiva com frequência.
”Difícil falar sobre ser líder. Eu cheguei recentemente ao Flamengo, faço a minha parte para ajudar o time em primeiro lugar. Procuro sempre colocar ordem na defesa, penso que se o time estiver organizado, sempre será mais difícil de tomar gols. Em relação a sequência de jogos, estava quase a quatro meses sem jogar, depois vamos ganhando ritmo de jogo. É sempre jogo a jogo”, acrescentou.
Rossi ainda não coloca o Flamengo na briga pelo título do Brasileiro
”Com respeito ao Brasileirão, temos que ter calma. Ainda falta muito, restam 10 jogos. Mas temos que procurar primeiro a vaga na Libertadores, que é objetivo principal e depois se der para brigar pelo título, melhor. Mas temos que ir jogo a jogo. Temos uma partida importante em Porto Alegre na quarta (Grêmio, às 21h30) e seguir preparando agora”, finalizou.
Além de Agustín Rossi, o Flamengo de Tite tem na posição de goleiros atletas à disposição como Santos e Matheus Cunha.
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