Léo Ortiz finalmente estreou pelo Flamengo na vitória por 2 a 0 sobre o palestino (CHI), nessa quarta (10), no maracanã, pela Libertadores. O zagueiro de 28 anos precisou esperar um mês e cinco jogos para finalmente entrar em campo com a camisa rubro-negra. Além de ter tido um atuação segura na zaga, ainda coroou a participação com o gol do alívio do Fla, no final do segundo tempo.
Nesta quinta (11), Léo Ortiz participou do quadro Resenha do Jogo, na FlaTV. O defensor comentou diversos assuntos, mas principalmente falou sobre o primeiro jogo com a camisa do Flamengo. Ele disse: “Muito feliz pela estreia. Nem nos meus maiores sonhos, pensaria em uma estreia assim, com gol. Foi minha melhor estreia. No Inter, estreei com uma assistência. No Bragantino, salvei uma bola em cima da linha e agora estreei com um gol. Saiu perfeita com uma vitória muito comemorada.”
➕Ortiz demonstra maturidade ao confidenciar bastidor com Tite
Em seguida, Léo Ortiz avaliou a atuação dele contra o Palestino. O zagueiro ficou feliz pelo Flamengo mais uma vez ter saído de campo sem sofrer gols. Ele disse: “Nosso trabalho mais importante é na defesa. Jogo de Libertadores é sempre muito complicado. Há um desconhecimento do time que vem jogar. Isso exagera o favoritismo. O adversário tem seus méritos, pois estão na Libertadores. O rítmo que a gente colocou no 1º tempo, ficou difícil manter o mesmo no segundo. Ai, jogamos o jogo que esles queriam. Sofremos um pouco, mas conseguimos vencer bem no final.”
Léo Ortiz revelou detalhe sobre o gol em escanteio
Sobre o gol que fez a torcida do Flamengo respirar aliviada aos 40 minutos do segundo tempo, Léo Ortiz revelou um detalhe que pouca gente percebeu. Uma combinação entre ele e o jovem Lorran, que cobrou o escanteio da direita. Ortiz disse: “No lance, eu fiz um sinal para o Lorran esperar a minha chegada, a gente viu que o Palestino estava fraco no primeiro pau e ainda bem que deu certo. É um lugar que eu gosto de atacar a bola li no primeiro pau. O Lorran viu que a marcação ali estava frágil.”
Para fnalizar, Léo Ortiz disse ainda que nada acontece por acaso nesse Flamengo do Tite. Asa jogadas de bola parada são treinadas no dia a dia. Da mesma forma, as fragilidadees dos oponentes são estudadas: “Durante toda a semana, a comissão avalia o adversário para ver as situações que melhor se adequam. E as bolas paradas são algo que a gente treina muito.”
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