Dirigente do Flamengo revela quando começou ‘projeto Gasômetro’

Já fazem três anos que o Flamengo contratou uma equipe especializada no ‘assunto estádio’ para viabilizar economicamente o projeto do Gasômetro. Pelo menos, foi o que garantiu o dirigente Diogo Lemos, membro do Conselho do Futebol do clube, em entrevista ao jornalista Gabriel Reis.

“Acho que hoje foi um dia que entrou para a história do Flamengo. O prefeito assumiu um compromisso claro do terreno do estádio. É um trabalho que estamos fazendo há três anos, uma equipe contratada para isso, para estruturar financeiramente o projeto do estádio”, disse Lemos após o encontro com o prefeito Eduardo Paes.

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Diogo Lemos agradeceu Eduardo Paes por ter se comprometido a ajudar na negociação com a Caixa Econômica Federal e disse que o banco não tem motivo para negar a venda do Gasômetro ao Flamengo.

“Hoje isso se deu um fruto incontestável, que foram as palavras do prefeito. Hoje realmente foi um dia histórico, temos que celebrar. Agora é cobrar esse comprometimento, a Caixa não tem por que não vender esse terreno para o Flamengo. É um ganho urbanístico para a cidade do Rio de Janeiro”, pontou.

Torcida do Flamengo ‘tem que fazer pressão’ para Gasômetro se concretizar

“Vai ser um ganho de capital para a cidade do Rio de Janeiro, irá gerar empregos, um investimento muito alto. Além disso, turismo, é um ganho de bem público para a cidade (…) Agora é isso, a torcida do Flamengo tem que usar sua força para que esse sonho se realize”, finalizou Diogo Lemos. A Caixa deu três dias para precificar o terreno do Gasômetro ao Flamengo.