MCP usa goleada do Botafogo para criticar Flamengo

Assim como o Flamengo, em 2019, o Botafogo goleou por 5 a 0 na semifinal da Libertadores. O adversário é muito mais fraco: Peñarol, do Uruguai. Mas é o mesmo time que eliminou o Mengo nas quartas de final da atual edição, o que levou muitos torcedores e jornalistas a lembrar do Mais Querido e tecer críticas. Um desses nomes é Mauro Cezar Pereira, que não se segurou após a vitória alvinegra.

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Antes de fazer elogios ao jogo do Botafogo, Mauro Cezar publicou um texto nas suas redes sociais criticando o Flamengo por perder para o fraco time do Peñarol. Para o jornalista, a vitória botafoguense ‘esculacha’ o Fla.

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“Além de levar o time à final da Libertadores, dá uma esculachada no Flamengo, incapaz de fazer um mísero gol no time uruguaio em 180 minutos. Patético é pouco”, diz Mauro.

O jornalista aponta para o elenco do Flamengo, que permitiu que o Botafogo vivesse a noite que viveu na última quarta-feira (23), já que seria o adversário caso avançasse eliminando o Peñarol.

“Não fosse tamanha incapacidade, o elenco do Flamengo teria jogado hoje contra o Botafogo. Mas foram incompetentes a ponto de permitirem a eliminação diante desse Peñarol”, escreve o jornalista.

Mauro Cezar se irrita com churrasco no CT do Flamengo

Durante a confusão dos torcedores do Peñarol, Varela apareceu e acabou se envolvendo em um imbróglio, alegando tentar buscar amigos que estariam assustados com as cenas de guerra no Recreio dos Bandeirantes.

Isso revelou uma confraternização no Ninho do Urubu, CT do Flamengo. O clube acabou revelando que Varela se encaminharia para almoçar com seus companheiros e a comissão técnica, o que irritou alguns flamenguistas. Mauro Cezar não foi diferente e criticou a realização de um churrasco no dia em que o time deveria estar jogando a semifinal da Libertadores se não caísse.

“Como não foram capazes de fazer UM gol nos uruguaios, já que não jogariam mesmo, fizeram um churrasco! Claro que a comissão técnica também teve culpa, mas ela pagou pelo fracasso com a demissão. Atletas e dirigentes, por sua vez, seguem lá, se ‘confraternizando’, como se o vexame ainda mais exposto não tivesse ocorrido”, finaliza.