Flamengo não teve muita troca de treinador na Era Landim, diz Landim

De 2019 até 2024, o Flamengo já viveu 10 processos de trocas de treinadores. Entretanto, para o presidente Rodolfo Landim, o número não é alarmante. O mandatário se defendeu em entrevista ao jornal O Globo afirmando que as mudanças eram inevitáveis.

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“Não. Trocou quando teve que trocar. Quando a gente troca, é porque está vendo passar um período em que o time não tem o desempenho de que precisava. Quando vê que o grupo começa a não acreditar, você precisa fazer a troca. Tite ficou 360 dias, um tempo razoável. Não ficamos nenhuma vez com um por muito tempo, é verdade, mas não significa que nossa expectativa não era ficar”, disse Landim.

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Ao ser questionado pelo motivo da saída de Tite, o presidente rubro-negro foi franco ao citar a falta de resultados, mas ressaltou que Adenor e sua comissão conquistaram o Campeonato Carioca.

“Resultado, né? E ele ganhou o Carioca, hein? Eu vi uma manchete do Globo: ‘Flamengo pode só ganhar o Carioca’. O Estadual foi disputado com o último campeão da Libertadores e provavelmente o próximo. E o Flamengo ganhou. Mas não é considerado importante quando se ganha. O Flamengo ainda está disputando o Brasileiro, com probabilidade baixa, e está na final da Copa do Brasil”, finalizou.

Técnicos do Flamengo na ‘Era Rodolfo Landim’

• Abel Braga (pediu demissão)
• Jorge Jesus (optou pela saída ao receber uma proposta do Benfica)
• Doménec Torrent (demitido)
• Rogério Ceni (demitido)
• Renato Gaúcho (saída em comum acordo após o vice da Libertadores de 2021)
• Paulo Sousa (demitido)
• Dorival Júnior (não teve o contrato renovado)
• Vitor Pereira (demitido)
• Jorge Sampaoli (demitido)
• Tite (demitido)