Com a “autorização” do Prefeito do Rio de Janeiro para que o Flamengo prossiga com sua intenção de levantar um estádio na Gávea, tivemos o ressurgimento de uma enfadonha instituição vociferando palavras de ódio contra o clube e a gente que frequenta os estádios atrás do bastião rubro-negro: a AMALEBLON, Associação de Moradores e Amigos do Leblon.
Em entrevista totalmente desorientada e carente de informação, a representante da Instituição diz que não quer o estádio na Gávea, que o Flamengo é péssimo vizinho, que o estádio acústico seria coberto por um “toldo”, que o estádio seria uma “agressão urbanística” tão grande como foi o “metrô”. Ou seja, na entrevista, confirma-se o que aconteceu lá atrás, que a AMALEBLON entrou na justiça – e perdeu – contra o transporte metroviário chegando ao bairro. A conclusão é lógica, não? Aquela “gente” chegando no domingo para ir à praia, e agora, querendo assistir a um jogo de futebol no bairro dos ricos e famosos.
“– O Flamengo quer ter um estádio para chamar de seu. É uma questão de vaidade, de foro íntimo. Não digo nunca, mas acho muito difícil que aconteça um acordo em relação a isso. Os moradores não querem. O próprio metrô foi muito difícil de ser aprovado. O estádio seria uma agressão urbanística e um equívoco gigantesco. Antes era uma arena, agora já é uma arena e um estádio. É lógico que vai ter barulho e confusão” –- Representante da AMALEBLON
Segundo a mesma entrevistada, a quem não daremos nome ou ibope, o Flamengo quer um estádio por “VAIDADE”. Será que o Maracanã é uma agressão urbanística à Tijuca? Que o Engenhão é uma agressão ao Engenho de Dentro? Que São Januário agride São Cristóvão?
Muito pelo contrário, esses bairros recebem turistas durante o dia para conhecer o clube que funciona recebendo muitos sócios. Tem iluminação, segurança e trânsito constante de pessoas e trabalhadores. E os mesmos bairros receberam soluções de mobilidade urbana que melhoraram a vida dos moradores, além de oferta de empregos.
“- O Flamengo sempre foi um péssimo vizinho, um péssimo parceiro. Nunca cuidou das calçadas das escolas públicas no entorno do clube. São propostas indecentes. É de um egocentrismo, como sempre existiu” – Representante da AMALEBLON
Para a representante da Associação de Moradores, clube não é um bom parceiro porque nunca reformou o calçamento das escolas públicas ao redor da sede. Todos os argumentos da confusa senhora soam patéticos, mas talvez o mais pífio seja o tal impacto negativo que o estádio causaria à região. É bem fácil desconstruir esse discurso cheio de empáfia e preconceito se olharmos os números.
A tabela anual do Flamengo
Flamengo costuma jogar por ano 3 competições fixas, sendo elas:
⦁ Campeonato Brasileiro da SÉRIE A (maio a dezembro);
⦁ Copa do Brasil (fevereiro a novembro);
⦁ Campeonato Estadual do Rio de Janeiro (janeiro a maio)
E joga usualmente um torneio sul-americano, sendo ele a Copa Libertadores da América ou a Copa Sul-americana, estando ambos agora espaçados entre fevereiro e novembro. Ainda temos a Primeira Liga, que não parece ter futuro, dadas as condições de disputa esse ano. Por isso não será levada em consideração neste artigo.
Vamos analisar os jogos dessas competições, levantando quantos e quais jogos seriam feitos em um possível estádio na Gávea:
Campeonato Estadual do Rio de Janeiro: até 8 partidas
Torneio Organizado pela FFERJ, Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, que tem os mandos de campo dos jogos sob sua tutela e obriga que todos os clássicos sejam jogados no Maracanã ou Engenhão. Normalmente, clubes se enfrentam entre os grupos na primeira fase, com 6 jogos (sendo dois clássicos) e dentro do próprio grupo na segunda fase (sendo um clássico). As semifinais e finais usualmente são entre Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco, e logicamente, todos estes jogos são no Maracanã ou Engenhão.
Assim sendo, o Estadual permitiria jogar no Estádio da Gávea apenas 8 partidas, sendo elas contra clubes de pequeno investimento como Macaé, Madureira, Boavista, Nova Iguaçu… Estes 8 jogos seriam espaçados num intervalo de 3 meses, e boa parte deles disputados aos sábados ou domingos à tarde (entre 16:00 e 18:30h), quando não há nenhum impacto severo na Região que não sofre com trânsito neste período do dia.
Campeonato Brasileiro de Futebol da Série A: até 12 partidas
Torneio Organizado pela CBF, Confederação Brasileira de Futebol, disputado em turno e returno com jogos entre todos os 20 participantes, resolvido em pontos corridos. Em 38 rodadas, cada clube joga 19 partidas com mando de campo e os outros 19 fora-de-casa.
Como o Estado do Rio de Janeiro tem 4 representantes na Série A e considerando que jogos entre eles sejam disputados nas duas opções de maior capacidade (Maracanã e Engenhão), Flamengo teria apenas 16 jogos para levar para a Gávea. Ainda assim, jogos contra Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Grêmio e Inter são jogos de grande apelo e que pediriam maior oferta de ingressos, e seria óbvio levá-los ao Maracanã. Então para este cálculo, vamos considerar que nestes confrontos entre os clubes do G12, clube faça 50% dos confrontos na Gávea, que seria um número razoável, mas provavelmente superestimado.
Teríamos então uma oferta de até 12 partidas na Gávea neste campeonato, e muitas delas contra Ponte Preta, Goiás, Chapecoense, América-MG e outros clubes médios do Brasil. Mas claro, este número está inflado, pois se clube disputar as primeiras colocações do campeonato, pode colocar grande público inclusive contra esses de médio investimento no Maracanã. Mas um estádio na Gávea permitiria ao Fla decidir que jogo é atraente levar ao gigante e que jogo deve ficar no estádio boutique em sua sede, com custo e operação muito menores.
Esta competição tem a maioria de seus jogos aos sábados e domingos em horários às 11:00h, 16:00h e 18:30h;e às segundas, quartas e quintas, com horários às 19:30h, 21:00h e 21:45h.
Copa do Brasil: até 1 partida
Torneio Organizado pela CBF, Confederação Brasileira de Futebol, disputado em formato mata-mata entre clubes dos 27 estados da República Federativa do Brasil. Aqui o cálculo é complicado, pois existem muitas variantes.
Em uma delas, a que aconteceu este ano, Flamengo disputando a Libertadores da América, clube entra diretamente nas oitavas de final, a 8 jogos do título. A partida final demanda estádio para mais de 40.000 lugares, logo a Gávea não estaria apta, uma vez que o projeto é de 25.000 lugares. Sendo assim, restariam três jogos, mas quem em sã consciência acha que quartas-de-final e semifinal não seriam no Maracanã para grandes públicos? Talvez as oitavas-de-final, em jogo contra um Atlético Goianiense, pudesse ser na Gávea, porém mesmo este jogo mostrou que, com 33 mil rubro-negros no Maracanã numa quarta-feira às 19:30h, jogar na Gávea para 25 mil pessoas talvez não fosse a melhor opção.
Na outra possibilidade, de Flamengo estar fora da Libertadores, clube jogaria a partir da segunda fase, e ao enfrentar clubes de baixo investimento normalmente das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país.
Porém, com o novo regulamento de jogo único nas primeiras fases da competição, por ter ranking na CBF muito maior que a maioria dos clubes que poderia enfrentar nas mesmas, clube jogaria em partida única fora de casa, impossibilitando o uso da Gávea antes das 16º de final. Então, até as fases decisivas, não teríamos partidas para mandar na Gávea neste caso.
Vale lembrar que jogos da Copa do Brasil são realizados nos meios de semana, normalmente às quartas e quintas-feiras, com jogos entre 19:30 e 21:45h.
Copa Libertadores da América: nenhuma partida
Torneio Organizado pela Conmebol, Confederação Sul-americana de Futebol, consiste em fase classificatória em grupos, disputada entre 4 clubes sul-americanos, e posteriores fases mata-mata de oitavas, quartas, semifinal e final, totalizando 14 partidas na caminhada até o título, sendo 7 delas com mando de campo do clube.
Neste caso, como vimos este ano, Flamengo jogou para em 60 mil torcedores no Maracanã em seus jogos, e obviamente não haveria qualquer sentido mandar estes jogos na Gávea.
Tampouco os jogos decisivos a partir das oitavas (mesmo que infelizmente nosso clube não tenha chegado a elas em campo), que teriam alta procura por ingressos. Logo, a Copa Libertadores não tem perfil para mandar jogos no Estádio da Gávea.
Para disputar a competição, clube classifica-se ficando entre os 6 primeiros do Campeonato Brasileiro de Futebol, ganhando a Copa do Brasil ou a Copa Sul-americana do ano anterior, o que pode vir a sequer acontecer, logo a conta de jogos aqui deve ser de zero partidas.
Copa Sul-americana: até 3 partidas
Torneio Organizado pela Conmebol, Confederação Sul-americana de Futebol, consiste em fase mata-mata, e pode ser jogada pelo Flamengo em duas possibilidades.
Em uma delas, classificação direta via Campeonato Brasileiro em caso de classificação após o sétimo lugar, clube jogaria desde a primeira fase e teria jogos inexpressivos contra clubes medianos e pequenos do continente. Estes jogos teriam apelo baixo de público e poderiam ir para a Gávea. Em caso de prosseguimento na competição, crescimento do interesse e performance, jogos naturalmente iriam para o Maracanã. Neste caso, teríamos até 4 jogos na Gávea.
Na outra possibilidade, classificação via Taça Libertadores em caso de eliminação na Fase de Grupos (que tem sido nossa sina nas últimas três participações), entraríamos direto na 16º de final, com 10 partidas para o fim, sendo 5 com mando de campo. Neste caso, diante a eliminação na Libertadores e posterior desânimo com a equipe, creio que esta fase e as oitavas de final não teriam grande procura de ingressos, sendo perfeitamente possíveis que fossem disputadas na Gávea. Já numa quarta de final, o interesse provavelmente seria maior e o jogo naturalmente iria para o Maracanã. Então teríamos apenas 2 jogos na Gávea. Por isso, para esta competição considerarei 3 partidas como possíveis jogos na Sede do Clube pela média das duas possibilidades. E claro, o clube pode sequer nem se classificar, direta ou indiretamente.
Vale lembrar que jogos da Copa Sul-americana são realizados nos meios de semana, normalmente em quartas e quinta-feiras, com jogos entre 19:30 e 21:45h.
Como os jogos estão concentrados
Conclusivamente após análise dos números, vimos que clube jogaria na Gávea NO MÁXIMO 24 PARTIDAS por ano. Este é um valor máximo. Limite! O cálculo mais realista seria 80% desde valor, que seria de 19 ou 20 partidas. Em caso de eliminação precoce em Copa do Brasil e Libertadores ou Sul-Americana (ou até nem classificação no caso destas), clube faria ainda menos jogos na temporada.
Estes jogos todos estariam distribuídos ao longo de 11 meses, e sua concentração dependeria da tabela divulgada por cada instituição responsável por sua organização. E claro, a concentração de partidas é proporcional à quantidade de competições disputadas e à performance do clube nas mesmas.
Mas poderíamos dizer que eles estariam concentrados entre janeiro e maio, e entre agosto e dezembro. Não costumamos ter exemplos de clubes ganhando competições simultaneamente no Brasil, exceção feita ao Cruzeiro de 2003 que venceu a tríplice coroa, então é bem difícil termos um clube indo até o final em todas as frentes de batalha.
Basicamente, teremos uma média de 19 jogos em 11 meses, ou menos de 2 jogos por mês, sendo mais da metade deles aos sábados e domingos quando o impacto no trânsito é muito menor.
As falácias da AMALEBLON
Ao longo de sua história, clube tentou erguer diversos empreendimentos na Gávea, sempre confrontado pela Associação. Desde o Shopping do Consórcio Plaza na Gestão Kleber Leite (que nos deixou passivo pago recentemente de 61,5 milhões de reais), até reforma e ampliação do estádio e a recente Arena Multiuso Poliesportiva que será construída em parceria com o McDonalds.
Projeto Aprovado da Arena Esportiva Multiuso na GáveaE desde sempre, clube ouviu a Associação que um Shopping impactaria negativamente o trânsito na região, gerando mais de mil empregos, investimentos em infraestrutura como iluminação, calçamento, arruamento e segurança.
A Arena Multiuso Poliesportiva, em frente ao Cine Lagoon, terá iluminação de led e um Drive Thru do McDonalds, que obviamente levará movimento, empregos e segurança, além de uma opção de fast food que não tem opções do gênero Drive Thru na região.
E o estádio boutique proposto pelo Fla, com restaurantes, lojas temáticas, museu e área de convivência, certamente levará à região as mesmas benesses levadas por todos os outros investimentos recentes. Clube ainda se compromete a aumentar o custo da obra para levantar o estádio acústico, com isolamento para que o impacto sonoro aos moradores vizinhos seja o menor possível.
Clube aceita até mesmo contrapartidas, como fazer parcerias com a prefeitura para manutenção de Restaurantes Populares que foram municipalizados mediante a falência do Estado do Rio de Janeiro, programas sociais com crianças da comunidade da Cruzada, Cantagalo, Pavão-Pavãozinho, Rocinha e Vidigal nos esportes olímpicos e até mesmo adotar uma escola pública na área.
O que vimos recentemente de outras associações da região é que apenas a AMALEBLON é contra a iniciativa do clube, não sabemos se por clubismo, preconceito étnico ou ojeriza aos mais pobres no bairro frequentando vezes por mês.
Metrô: a solução que a AMALEBLON tentou derrubar
A melhor maneira de levar e tirar gente de um estádio de futebol é o transporte de massa. Carros e Ônibus não são suficientes, pois todo estádio precisa de trem, metrô e/ou barca. Um ônibus comum transporta 80 pessoas (metade em pé) e um biarticulado como o BRT transporta 160 estando ambos sujeitos às condições de trânsito que são ruins em horário de chegada e saída do jogo. Já o Metrô, trem e/ou barcas são soluções independentes e com composições que levam de 1.600 a 2.000 pessoas por viagem.
Imaginem que um estádio de 25 mil pessoas evacue seus torcedores de ônibus com capacidade de 80 pessoas cada. Levando em conta que 20 mil torcedores precisem desta solução de transporte, precisaríamos de 250 ônibus, impraticáveis em área residencial e mais de 2h para liberar a região, com muita gente em filas, forçando entrada nos coletivos e certeza de confusão.
Já com o metrô a menos de 1 Km da Gávea, com composições saindo a cada 3 minutos para os dois sentidos (Jd.Oceânico e Tijuca ou Pavuna), evacuamos a região da sede e adjacências em até 37 minutos.
Então teoricamente, o metrô no Leblon possibilita que o Flamengo tenha seu estádio lá e cause algum tumulto na região 19 ou 20 vezes POR ANO em média, 2h antes do jogo na abertura dos portões e até 1h depois da partida.
O que pode ser acertado entre o clube e a AMALEBLON é que o Flamengo evite mandar jogos em casa no horário de rush, que seriam partidas às 19h30 que acontecem raras vezes nos torneios sul-americanos e Copa do Brasil.
O clube também precisa entender que mesmo com o metrô, o movimento de torcedores chegando, atravessando ruas aos milhares e consumindo nos arredores causa impacto sim e a Gávea fica no caminho da única ligação entre Centro e Zona Sul com a Barra da Tijuca. Se clube entender isso e souber negociar, não há razão para impasse.
O decreto
Dito isto, parece MUITO razoável que não haja nenhuma dificuldade para o clube fazer seu projeto, adaptando-o às necessidades e exigências da região, aprovando-o com os órgãos competentes e dando início à sua construção.
O Flamengo chegou à Gávea antes dos moradores e tem autorização municipal por DECRETO para ter seu ESTÁDIO, conforme Projeto Legislativo de 1997, de autoria de Carlos Minc.
O decreto legislativo reestabelece o que foi decretado em 1931, como podem ver no link da ALERJ abaixo:
http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro.nsf/4fd8ac8286ee96e80325650200510986/70ef01647077deb7032564f30063441d
“O terreno onde se situa a sede do Flamengo é de domínio do Estado, que o cedeu ao clube, por enfiteuse, somente para o fim, único e exclusivo de nele ser implantado um estádio de futebol, já tendo o Estado inúmeras vezes se manifestado pela impossibilidade, inclusive legal, de mudança dessa destinação.”
Entenda que este decreto dá de forma mais ampla no direito civil o direito a posse do terreno para uso restrito a atividades esportivas, sendo esta a razão do impasse do Consórcio Plaza na década de 90. No caso, a nossa licença fala CLARAMENTE de autorização para ter um ESTÁDIO ou ARENA esportiva.
A enfiteuse prestou relevantes serviços durante a época do Brasil Império com o preenchimento de terras inóspitas, incultivas e inexploradas, que eram entregues ao enfiteuta para dela cuidar e tirar todo o proveito, assim como à Prefeitura nos anos 30, que ao entregar a Gávea ao Flamengo (quando o retirou da Rua Paissandu do terreno dos Guinle) tratou de levar desenvolvimento à região.
Vale lembrar que o Flamengo já jogou na Gávea por muitos anos, desde o claro período pós-inauguração, até períodos diversos ao longo do tempo, tendo como última jornada o início dos anos 90, quando colocou arquibancadas metálicas ao redor do campo.
https://www.youtube.com/watch?v=m8UB0K3m6RI
https://www.youtube.com/watch?v=E20ed4Vujsw
O Flamengo é responsável SIM pelo desenvolvimento da região da Lagoa Rodrigo de Freitas, hoje metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro. E assim o será, sempre na vanguarda do crescimento, quando tiver a Arena Multiuso e o Estádio Boutique operando de forma conjunta. Somos o trem pagador e merecemos RESPEITO. Temos centenas de jogos em nosso estádio e o queremos novamente operacional.
Para mais informações sobre a história da nossa sede e seu ESTÁDIO, recomendo a leitura do texto abaixo de Emmanuel do Valle , simplesmente incrível, de onde retirei algumas imagens e informações sobre a história de nossa Gávea:
https://flamengoalternativo.wordpress.com/2016/03/02/dossie-gavea-passado-presente-e-futuro-do-estadio-rubro-negro/
Saudações Rubro-Negras!
Bruno de Laurentis escreve todas as sextas-feiras. Siga-o no Twitter: @b_delaurentis
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