Quando o “fim” justifica

A montanha russa de emoções que o Flamengo de Adenor proporciona ao pobre coração rubro-negro é tão grande que deve causar inveja a qualquer parque temático da Disney.

Nos dois últimos jogos, o Flamengo venceu o Corinthians com prioridade e amassou o Bolívar aqui no nível do mar. E aí, contrariando todas as expectativas, o time fez um jogo contra o Amazonas arrastado, capenga, anêmico.

Parecia praga de madrinha, uma preguiça instaurada, pouca criatividade que não deixava o Fla fugir da marcação do Amazonas. E quem foi o astro da noite? Ele mesmo, o chuveirinho.

➕ RENATA GRACIANO: Ao nível do mar

Nico acertou um chutão na trave e foi a única finalização na direção do gol no primeiro tempo. No segundo tempo, o flamenguista traumatizado já estava vendo a hora do time da casa achar um gol e cometer o crime. Luíz Araújo entrou bem e finalizou duas vezes com perigo, mas foi Igor que chutou de longe e Pedro guardou com o joelho.

Mais uma vez o jogo foi decepcionante, mas me nego a dizer que foi vergonhoso. O Flamengo voltou pra casa com a classificação na mala e é isso que importa. Vergonha é não ganhar.

Que venha o próximo.

IPC: Não falarei de arbitragem, mas foi pênalti no Pedro sim.

IPC: Quando Nico saiu machucado eu quase desmaiei. Arrasca segue devendo

Saudações Rubro-Negras!

Renata Graciano é jornalista, apaixonada pelo Flamengo, por futebol e que morre de saudade das chuteiras pretas. Siga Renata Graciano no Twitter.