Autor: J. Luis Jr.

Descrever a atuação do Flamengo na partida dessa quinta-feira (22), diante do Bragantino, é ao mesmo tempo muito fácil e incrivelmente complicado. Incrivelmente fácil porque, bem, o Flamengo não fez absolutamente nada. A equipe não atacou, não defendeu, não armou, bem como não marcou. Não houve intensidade, não houve organização, não houve nem mesmo a mínima sorte necessária pra evitar uma desgraça maior. O que se via em campo era um time perdido, apático, que foi amassado e humilhado pela equipe adversária, com direito a seguidos chapéus e gente escorregando sozinha na frente da bola. Em suma, se Sampaoli defende…

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E daí que você tem um Flamengo vindo de dois bons jogos. Um clássico contra o Fluminense, onde a inspiração falhou mas a raça venceu, com um ataque não tão fértil mas uma defesa perfeita, e outro clássico, diante do Vasco, onde a defesa nem teve que se destacar porque o ataque precisou de apenas 45 minutos para decidir a partida.  Qual a sua expectativa então, ainda mais se tratando de um jogo decisivo para a equipe na Libertadores da América? Um Flamengo que desse mais um passo nesse processo de evolução? Uma equipe que avançasse rumo a ainda mais…

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Primeiro é preciso deixar claro que contra o Fluminense, nessa terça-feira (16), pela Copa do Brasil, pudemos finalmente ver em campo aquela que talvez seja a ideia mais bem acabada do que o treinador Jorge Sampaoli deseja para o Flamengo. Durante o primeiro tempo vimos uma equipe rubro-negra que pressionava a saída de bola adversária e não deixava a outra equipe sequer respirar. Oferecendo marcação intensa, movimentação incessante e velocidade na criação das jogadas. O Flamengo dominava a partida, mantinha a posse de bola e criava oportunidades que acabaram não entrando. Por um misto de azar de alguns jogadores e…

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Ele é careca, tatuado, viciado em emoções fortes, e roda o planeta com sua equipe, enfrentando os mais bizarros e absurdos desafios. Não, não estamos falando de Dominic Toretto, o protagonista interpretado por Vin Diesel na saga “Velozes e Furiosos”. Mas sim dele, Jorge Sampaoli, o técnico rubro-negro que a cada partida deixa mais claro que odeia a facilidade, despreza o tranquilo e absolutamente abomina qualquer segundo que seja de paz de espírito. Pegue, por exemplo, a vitória do Flamengo contra o Bahia neste sábado, em plena Fonte Nova. Um triunfo importante e sofrido, que não apenas ajuda a afastar…

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Se você assistiu ao jogo dessa quarta-feira (10), você sabe que o Flamengo ainda tem muitos problemas. Seja a defesa que segue frágil, ou como o ataque perde tantos gols. Ou seja o clima absoluto de zica generalizada em que, após Gerson se machucar no aquecimento, Pedro que dessa vez se lesionou cobrando um pênalti. O Flamengo precisa de reforços, o Flamengo precisa de treinos, o Flamengo precisa talvez de um exorcismo ou, ao menos, de bastante sal grosso. Mas acima de tudo o Flamengo precisava ganhar. E ainda que a vitória por 2×0 sobre o Goiás não sirva de…

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Antes de qualquer coisa é preciso registrar o imenso agradecimento da nação rubro-negra ao atacante Gabriel Hauche. Com certeza ele contribuiu mais com a causa flamenguista na partida dessa quinta-feira (4) do que vários atletas do nosso próprio elenco fizeram nesta temporada. Isso porque no primeiro tempo, quando o Flamengo, mesmo com mais posse de bola, apresentava um futebol medíocre e tinha imensa dificuldade na criação de jogadas, muito em virtude da desorganização ofensiva e de mais uma atuação narcoléptica do chileno Arturo Vidal, foi graças à absoluta coringada do jogador argentino, que se lembrou que “vivemos em uma sociedade”…

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Vários foram os problemas que causaram a demissão de Vítor Pereira. O time não tinha padrão tático. Os resultados eram absolutamente ridículos e o treinador apresentava uma capacidade de leitura de jogo que sinalizava, no mínimo, riscos de analfabetismo funcional. Mas além de tudo isso é preciso lembrar que, até mesmo num nível ideológico, o português em momento algum combinou com o espírito rubro-negro Isso porque além de acreditar num Flamengo reativo, de muita espera e pouca pressão, VP parecia ser um homem desanimado, quase catatônico, que dava as costas para o campo em momentos chave da partida e parecia…

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