Neschling: “Foram décadas nos perguntando quando finalmente retomaríamos nossa vocação natural de nos impormos como gigantes”.
Autor: Pedro Henrique Neschling
Não estou defendendo o oba-oba, afinal não temos nenhuma certeza do final dessa história, mas não deixem de curtir cada passo dessa saga.
Mais do que voltar às semis da Libertadores, o Flamengo voltou a assustar. Nossa camisa hoje cintila como o vemos em nossos sonhos.
Neschling espera que Landim já tenha percebido que não investir em estádio próprio é uma burrada
Nascemos para jogar pra frente. Torço para que o Abel lembre logo disso e deixe determinadas práticas timepequenenses de lado
Estamos empolgados! Mas com todo respeito ao Braz, Landim e comitê, gastar dinheiro é mole. Duro é saber se o investimento foi correto.
Numericamente, o placar é, apesar de desfavorável, totalmente reversível. Há ainda o importante fato que ele obriga o Flamengo a atuar com seriedade.
Nós que amamos esse clube incondicionalmente apesar de tudo que ele nos faz passar, no fundo sabíamos que, contra todas as expectativas, essa mudança revelaria um novo herói.
Na coluna de hoje, Neschling descreve a agonia, o drama e a catarse do primeiro jogo contra o Junior. E faz coro no grito de César para o gol.
Na coluna deste sábado, Pedro Henrique Neschling apoia cobrança de Rueda e associa atitude do técnico ao corpo mole e falta de honra do time em campo
Aconteceu. Quarta-feira, 01/11/17, depois de um longo e tenebroso coma, o Flamengo acordou. Furioso, aguerrido, irrefreável como é sua natureza.
A temporada que vivenciamos é irritantemente a cara desse grupo: não acelera nem descamba! E o Mengão Polissilábico de Pedro Henrique Neschling defende foco na conquista da Sul-Americana
A gangorra entre lutar para não cair em um ano e querer ser campeão no ano seguinte parece cada vez mais distante: surge então um curioso limbo existencial
Pedro Henrique Neschling: “Perder faz parte do jogo, é sempre duro de aceitar, mas quando se luta até o fim, não há desonra nisso”.
Nem sempre vamos ganhar a Copa do Brasil. Tendo isso em mente, Pedro Henrique Neschling disseca o vice-campeonato deste ano
Pedro Henrique Neschling comemora jogo com alma diante da Chapecoense e projeta título na Copa do Brasil se o time continuar jogando como Flamengo
Aterrissar ao Flamengo trazendo na bagagem o título de mais vitorioso treinador das Américas nos últimos anos trouxe uma expectativa continental
Pedro Henrique Neschling confia que o título virá em Belo Horizonte: “É assim que a gente gosta. É assim que a gente sabe fazer”.
“Depois da polêmica capa do jornal Extra se tornou quase impossível Muralha não ser escalado na final. Espero que Rueda não caia nesta besteira.”
No blog Mengão Polissilábico, @pedroneschling escreve sobre a épica vitória no Maracanã e sentencia: “O tetra virá”