Enfim, Flamengo
Neschling: "Foram décadas nos perguntando quando finalmente retomaríamos nossa vocação natural de nos impormos como gigantes".
Há muitas razões para acreditar
Não estou defendendo o oba-oba, afinal não temos nenhuma certeza do final dessa história, mas não deixem de curtir cada passo dessa saga.
É impossível não se empolgar
Mais do que voltar às semis da Libertadores, o Flamengo voltou a assustar. Nossa camisa hoje cintila como o vemos em nossos sonhos.
Hora de sair de casa
Neschling espera que Landim já tenha percebido que não investir em estádio próprio é uma burrada
A única certeza do Abel (tem que acabar)
Nascemos para jogar pra frente. Torço para que o Abel lembre logo disso e deixe determinadas práticas timepequenenses de lado
Vai rolar. Não vai?
Estamos empolgados! Mas com todo respeito ao Braz, Landim e comitê, gastar dinheiro é mole. Duro é saber se o investimento foi correto.
O último a sair carregue a taça
Numericamente, o placar é, apesar de desfavorável, totalmente reversível. Há ainda o importante fato que ele obriga o Flamengo a atuar com seriedade.
Até o fim
Nós que amamos esse clube incondicionalmente apesar de tudo que ele nos faz passar, no fundo sabíamos que, contra todas as expectativas, essa mudança revelaria um novo herói.
O mantra
Na coluna de hoje, Neschling descreve a agonia, o drama e a catarse do primeiro jogo contra o Junior. E faz coro no grito de César para o gol.
Vai encarar?
Na coluna deste sábado, Pedro Henrique Neschling apoia cobrança de Rueda e associa atitude do técnico ao corpo mole e falta de honra do time em campo
Agora sim!
Aconteceu. Quarta-feira, 01/11/17, depois de um longo e tenebroso coma, o Flamengo acordou. Furioso, aguerrido, irrefreável como é sua natureza.
Que time é esse?
A temporada que vivenciamos é irritantemente a cara desse grupo: não acelera nem descamba! E o Mengão Polissilábico de Pedro Henrique Neschling defende foco na conquista da Sul-Americana
A crise de identidade
A gangorra entre lutar para não cair em um ano e querer ser campeão no ano seguinte parece cada vez mais distante: surge então um curioso limbo existencial
Tem que ver isso aí
Pedro Henrique Neschling: "Perder faz parte do jogo, é sempre duro de aceitar, mas quando se luta até o fim, não há desonra nisso".
A vida continua
Nem sempre vamos ganhar a Copa do Brasil. Tendo isso em mente, Pedro Henrique Neschling disseca o vice-campeonato deste ano
Chegou a hora
Pedro Henrique Neschling comemora jogo com alma diante da Chapecoense e projeta título na Copa do Brasil se o time continuar jogando como Flamengo