Em busca da glória eterna, Flamengo e Athletico-PR se enfrentam no dia 29 de outubro, no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil, pela final da Libertadores. E há pouco mais de um mês para a decisão, a Conmebol confirmou que a partida será disputada às 17h (horário de Brasília).
Depois do título em 2019, em Lima, e do vice em 2021 em Montevidéu, essa será a terceira final de Libertadores disputada pelo Flamengo nas últimas quatro temporadas. E com o horário confirmado pela confederação responsável, todos os detalhes da partida já estão definidos.
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Os ingressos para a final começaram a ser vendidos na última semana, mas apenas os da área central do estádio, para cidadãos e residentes do Equador. Na próxima quarta-feira (28), o Flamengo abrirá a venda para seus sócios-torcedores.
Os preços são mais baixos do que os da final de 2021, contra o Palmeiras, mas as entradas ainda estão sendo vendidas à preços absurdos. Os ingressos mais baratos (atrás dos gols) estão custando 142 dólares (R$ 750), enquanto as arquibancadas centrais têm os preços de 245 dólares (R$ 1225).
Torcedores de Flamengo e Athletico-PR sofrem com caos aéreo e hoteleiro
Além do preço abusivo dos ingressos, os torcedores que querem participar da final da Libertadores entre Flamengo e Athletico-PR estão sofrendo para montar a logística da viagem. Encontrar hospedagem e voos para o Equador é uma missão quase impossível.
Isso porque, de acordo com o Censo Econômico do Equador, a cidade sede da decisão possui hoje apenas 12.606 vagas de hospedagem. Enquanto isso, o estádio da final tem capacidade para 57 mil pessoas. Ou seja, a conta não fecha.
Mas além da dificuldade para encontrar vagas em hotel, também há poucas opções de passagens aéreas. Não existem voos diretos e diários para o Equador. Os pacotes, com escalas de mais de 30 horas de viagem, estão saindo por cerca de R$ 9 mil reais.