Amigos, depois de uma longa pausa, cá estou novamente. Ainda sem ar, depois de torcer na altitude de 3.640 metros de La Paz. Podemos sacramentar: o Flamengo não é para amadores.
Tem partidas que nascem sofridas e tem aquelas que a gente inventa um problema. Hoje foi assim, poderia ter sido 3 a 0 pra gente, mas a paz não é nossa amiga.
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Cheio de desfalques, com o pequeno Carlos no ataque, Tite demorou horrores para mudar e deixou no ar (sacou a piada?) um suspense.
➕ João Luis Jr.: Rossi brilhou, e no sofrimento “calculado”, o Flamengo se classificou
Homens andando em campo e a mudança só veio lá para os 30 do segundo tempo. Até eu que sou fã do Adenor perdi a paciência.
Dizem que na vida aquilo que vem no sufoco, acaba tendo mais valor. Se isso é verdade, que valor tem a classificação do Flamengo diante do Bolívar!
Quero falar também de Rossi. Lembrou Diego Alves contra o Barcelona do Equador, anos atrás. Que partida do argentino. O homem do jogo!
Do mais, passamos e vamos agora pro Uruguai. Não será fácil, mas poderia ser pior.
VOLTEI – Estarei aqui muitas vezes por semana, sempre mandando um texto curto, papo reto, tentando trazer um pouco de paz para o coração dessa internet que respira muito ódio!
Ricardo Moura é jornalista e apaixonado pelo Flamengo. Não debate finanças e reluta em usar termos da moda, como terço final e mapa de calor. Acredita que o futebol e o Flamengo trabalham com a paixão e por isso esquece números e se apega ao lúdico do esporte. Siga: @eusourickshow
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