Jean Carlos Santos
Domingo clássico na capital fluminense. Jogo às 11h da manhã. Céu limpo, sol, calor, Maracanã lotado (recorde de público no Brasileirão), Beth Carvalho cantada nas arquibancadas e Flamengo em campo.
Logo no início do jogo pressão total do Flamengo, gol ainda na primeira metade do primeiro tempo em troca de posições de Trauco e Diego, o lateral dá um belo passe de três dedos para Vitinho se redimir do incrível gol perdido no meio de semana e mandar a bola para a rede. Após o gol, o jogo foi se arrastando com o Flamengo trocando bons passes no meio de campo e eventualmente criando algumas chances de gol. Everaldo, artilheiro e destaque da Chapecoense, pouco pôde fazer contra a boa defesa flamenguista. Apesar do time misto, o Fla comprovou o grande elenco que tem e, mesmo com jovens em campo, mostrou um bom futebol, equilibrado e eficiente.
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Ainda no fim do primeiro tempo, em um lance que Lincoln sairia na cara do gol, é derrubado e sofre pênalti indiscutível. Diego na cobrança, expectativas para matar o jogo ainda no primeiro tempo, infelizmente o meia, mais uma vez, desperdiça o pênalti (destaque para o jovem e bom goleiro da Chapecoense Tiepo, que além do pênalti pegou também o belo voleio de Diego no rebote do pênalti).
O início do segundo tempo começou como o início da partida: com pressão total rubro-negra. Em uma das chances criadas, Lincoln mostrou faro de artilheiro ao receber passe de Ronaldo e empurrar para as redes de carrinho e na pequena área a bola para o gol, encerrando assim um jejum incômodo de 14 jogos sem marcar.
Mesmo após as mudanças nas duas equipes, o ritmo do jogo continuou o mesmo. Flamengo tocando a bola, apenas esperando tempo passar e o jogo acabar. Chapecoense mostrando zero poder de reação, sem nos intimidar de forma real e prática. Porém, já no fim do duelo, nossa segura e bem postada defesa (destaque para o volante Ronaldo que já pede vaga no time titular), leva um gol improvável e inesperado do ex-zagueiro do Fluminense Gum. Fato esse muito ruim para Diego Alves que segue levando no mínimo um gol por partida continuamente, inclusive, mais um gol de bola parada. O calcanhar de Aquiles do sistema defensivo de Abel Braga.
Em resumo, fizemos um bom jogo, seguro, limpo e vitória assegurada desde o início do jogo, seguimos com boas expectativas para o restante da temporada.
Saudações Rubro-Negras.
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