Recentemente, surgiu a notícia de que o bilionário dono do PSG, que negocia com o Atlético-MG, teria se interessado em comprar Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Flamengo. Mas a resposta foi negativa e o mandatário decidiu tentar o clube mineiro, com quem já trocou documentos. No entanto, uma aspa de Rodrigo Dunshee repercutiu na mídia e com uma interpretação equivocada, segundo o vice-presidente jurídico e geral do clube.
Dunshee fez questão de se posicionar de forma contrária a uma possível venda do clube e explicou que apenas quis dizer que entende como um grande negócio se tornar sócio do Flamengo, já que se trata de um clube com grande arrecadação, que visa título e monta o melhor time da América do Sul.
“Quero deixar registrado que sou contra a SAF para o Flamengo. Fiz um comentário teórico de que seria um grande negócio alguém ser sócio minoritário do Flamengo, mas isso não significa que eu seja a favor, pq sou contra. Não precisamos e a SAF faz o clube perder sua identidade”, publica o dirigente.
Leia Mais: Flamengo pode tirar Nacho Fernández do Atlético-MG em 2023; entenda
Dunshee complementa sobre a perda de identidade de um clube que é vendido e não deixa de citar a história do Flamengo .
“Vender um clube nacional, centenário e histórico para empresas situadas no exterior faz o clube deixar de ser o que lhe fez chegar onde chegou. Respeito, mas sou totalmente contra. O espírito rubro-negro tem q ser preservado. Não atribuam a mim pensamentos que não tenho”, pede o dirigente.
Dunshee disse ser viável uma venda do Flamengo para investidor
Dunshee havia comentado o assunto e explicava que via a viabilidade do negócio acontecer. Mas deixou claro que não confirmava qualquer negociação.
“Isso é totalmente viável. Ser sócio de um clube como o Flamengo seria um grande negócio. Ajustes na governança seriam necessários, mas seria possível. Não que esteja confirmando nosso interesse nesse modelo, apenas falando em tese. Nesses assuntos quem fala é o Landim”, dizia Dunshee.