O sonho da casa própria será tema central por muito tempo no Flamengo, já que o clube finalmente está no caminho para conseguir seu estádio. O pontapé inicial foi a compra do terreno do Gasômetro, onde o clube deseja levantar o monumento. Antes, porém, é preciso um projeto, o que não sairá barato, para iniciar a realização do sonho.
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Apenas com os projetos do estádio do Flamengo, o clube estima gastar uma quantia milionária de até R$ 100 milhões. A informação foi publicada pelo jornalista Rodrigo Mattos, no Uol, que explica ainda que esse custo deve ter maior influência em 2026.
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O projeto deve ficar entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões, segundo o jornalista, que diz que os projetos básicos e executivos vão custar 5%do valor total do estádio do Flamengo, que deve ficar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões. Esses projetos vão prever todos os detalhes da construção.
A publicação também garante que não só a diretoria, como os candidatos à presidência do Flamengo, estão à par dessa quantia. O entendimento da situação é de que esse projeto é básico e tem o menor custo de tudo que é preciso arcar com o estádio. Após o projeto básico, o executivo é o projeto definitivo que será elaborado antes do início das obras.
Flamengo elabora conceito do estádio
Após a compra do terreno, o MRN entrou em contato com Marcos Bodin, vice-presidente de patrimônio do clube e chefe do projeto do estádio do Flamengo, para entender em que pé as coisas estão. Existem etapas a serem seguidas, e a fase atual é a segunda, que deve se desdobrar até meados de outubro ou novembro e tem como objetivo elaborar o conceito e o que o clube entende que é preciso ter no estádio. Só então, o projeto pode ser tocado.
“Fase 2 é entender exatamente como será o estádio. Que tipo de produtos serão colocados no estádio. O que você quer? Quero uma renda significativa. Então, preciso ter produtos Vip’s, que agreguem serviço também”, inicia Marcos Bodin.
Além disso, Bodin já explicou ideia inicial para arquibancadas, com setores populares atrás dos gols, de 15 e 9 mil de capacidade para cada lado.
“A premissa começa com o setor da torcida. Próprio Landim já falou de ter 15 mil de um lado, 9 mil do outro, o gol bem popular. Tudo focado na torcida do Flamengo. Se você fala de 70 a 80 mil, um terço do estádio, com certeza, é popular”, responde.
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