No dia 20 de fevereiro, vazou a informação de que o Flamengo tinha obtido um novo passo rumo à sua casa própria. De acordo com o portal UOL, o Rubro-Negro assinou em janeiro um acordo de confidencialidade para receber documentos relacionados ao terreno do Gasômetro, no Centro do Rio. No local, o Mengão estimava em erguer seu estádio para 100 mil pessoas. Entretanto, três meses depois o foco esfriou.
Atualmente, o objetivo e preocupação da alta cúpula do Mengão é na licitação do Maracanã. Ao lado do Fluminense, o Fla quer ter durante os próximos 30 anos a gestão do estádio. No entanto, o Vasco da Gama com a 777 Partners pretende juntamente ao Governo do Estado do Rio de Janeiro atrapalhar o sonho do Mais Querido. O Cruz-Maltino diz ter um plano perfeito para gerir o estádio e conta com o apoio da empresa W Torre.
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O que é o termo de confidencialidade que Flamengo assinou
Conforme dito pelo UOL, com essa papelada assinada, o Fla se tornou obrigado judicialmente a não tornar público os dados e informações contidas na papelada que receber. Vale ressaltar que o terreno pertence ao Fundo Imobiliário do Porto Maravilha, gerido pela Caixa Econômica Federal. O acordo de confidencialidade envolve também a empresa Vinci Partners.
”Quando a gente vier a ter o nosso estádio, a ideia é reservar uma área com ingressos bem baratos, comparativamente aos preços médios praticados. Para ter acesso, vamos exigir que esse sócio-torcedor sempre vá ao estádio. Ele terá vantagens se for muito ao estádio. É a fidelidade desse sócio que vai pautar o valor a ser pago. Se ele for assíduo, vai ter um desconto grande nesse espaço”, disse em entrevista recente para a TV Brasil, Rodolfo Landim, presidente do Flamengo.