Flamengo, Fluminense e Governo do Rio de Janeiro assinaram, nesta sexta-feira (27), o contrato de concessão do Maracanã pelos próximos 20 anos. O consórcio formado pela dupla venceu o processo de licitação e oficializou o acordo para controle das operações em cerimônia no estádio.
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O presidente Rodolfo Landim representou o Flamengo no evento, e o também mandatário Mário Bittencourt em nome do Fluminense. Além dos presidentes, estavam presentes: Cláudio Castro (governador do Rio), Rafael Picciani (Secretário de Esporte e Lazer), Severiano Braga (CEO do Maracanã), Maria Cristina Teixeira (diretora financeira da concessionária), Coronel Menezes (Secretário de Estado da Polícia Militar) e Julio Lopes (Deputado Federal).
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A princípio, a assinatura seria no início de agosto, mas os clubes pediram um prazo maior para registrar a “Fla-Flu Serviços S.A” na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro. Passada essa obrigação, foi liberada a assinatura para controle do Complexo Maracanã, que inclui também o Maracanãzinho e outras estruturas.
Concessão do Maracanã vai custar mais ao Flamengo do que ao Fluminense
Como o MRN adiantou com exclusividade, a “Fla-Flu Serviços S.A” será dividia em 65% para o Mengão e os 35% restantes para o Fluminense. Divisão essa que vai influenciar também nos gastos que tanto o Flamengo, quanto o rival terão com o Maracanã, ainda que formem uma sociedade.
O Consórcio Fla-Flu venceu a concessão com proposta que prevê investimento de R$ 400 milhões pela outorga do estádio (R$ 20 milhões por ano) e investimento de R$ 393 milhões em obras e manutenção, sendo R$ 182 milhões nos três primeiros anos. Dono de maior fatia da empresa, o Mengão será responsável por quase R$ 500 milhões desses investimentos.