Se dentro do campo o resultado de Flamengo x Coritiba foi decepcionante, economicamente o cenário não foi muito diferente. O boletim financeiro do jogo, publicado pela CBF, mostra que o clube levou para casa pouco mais de um terço da renda bruta – porcentagem bem abaixo dos 65% que o Flamengo considera ideais para a operação do Maracanã ser verdadeiramente lucrativa.
Fatia bem menor do que em outros jogos
Com um público pagante de 35 mil pessoas, menor do que nas partidas anteriores no estádio, o Flamengo ficou com cerca de 36% da renda de R$ 1.567.534,50 (R$ 566.381,38). Contra Corinthians e Botafogo, o clube havia ficado com aproximadamente 58% da renda total.
Os vilões foram mais uma vez os altos custos de infraestrutura do estádio e operacional do jogo, que somaram R$ 661.681,73 – quase R$ 100 mil a mais do que a fatia destinada ao Flamengo. Ambos os valores registraram aumento em relação à partida contra o Botafogo, quando somaram R$ 609.905,38.
No ano passado, o jogo de renda total mais próxima a do duelo contra o Coritiba foi o confronto contra o Atlético-MG, com receita de R$ 1.397.007,50. Na ocasião, o Flamengo, mesmo tendo que dividir o lucro com o consórcio, ficou com cerca de 35% da renda.
Nesta quarta-feira, o vice-presidente de Administração do Flamengo, Rafael Strauch, confirmou via Twitter a veracidade de nota publicada pelo colunista do “Globo” Lauro Jardim de que um consórcio liderado pela empresa CSM propôs comprar a concessão da Odebrecht, com a anuência de Flamengo e Fluminense.
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