O Flamengo repetiu o placar do futebol masculino no feminino: 3 a 1 sobre o Vasco, na Copa Rio de futebol feminino. Os gols foram marcados por Gica, Duda e Rayanne. Mas durante a transmissão da Fla TV, um barulho forte incomodou os telespectadores, e até mesmo os profissionais que faziam a transmissão. Certamente o mesmo se repetiu em campo.
Aos 21 minutos do segundo tempo, inclusive, o narrador Emerson Santos falou sobre o assunto e explicou aos torcedores que assistiam ao jogo que o barulho se tratava de uma britadeira em uma obra que estava sendo feita na Gávea. Além disso, o profissional afirmou que ela acontecia perto do local onde a equipe de transmissão estava e, por isso, o barulho estava bem alto.
Leia Mais: Flamengo define nova capacidade de estádio da Gávea em 2023
“A gente está ouvindo uma britadeira, né? Mas são obras que estão sendo realizadas aqui na Gávea. Está aqui bem pertinho da gente. Então o áudio ambiente você também vai estar aí acompanhando”, diz o profissional. Você pode conferir o momento exato clicando aqui.
A obra em si não foi especificada. O Mundo Rubro Negro entrou em contato com o clube para entender qual obra está acontecendo, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. No entanto, é conhecido que uma reforma na arquibancada estava para acontecer. Ainda não há confirmação, mas é uma possibilidade.
Palco do futebol feminino e de base, Gávea terá arquibancada expandida
Recentemente, o vice de patrimônio do Rubro-Negro, Artur Rocha, afirmou ao GE que em novembro a Gávea deve voltar a receber público nos jogos de base e de futebol feminino. Ele afirmou que aconteceriam obras.
“No final do ano, ali vai ser programado o palco do futebol feminino e da divisão de base. Vamos dar uma melhorada no vestiários, atualizá-los. A arquibancada vai poder receber de 1,2 mil a 1,3 mil pessoas. Vamos fazer cabines fixas de rádio e televisão para tornar o estádio viável e dar utilidade ao campo de futebol”, disse Artur.
Por fim, o vice falou sobre a ampliação da capacidade do estádio. “O Vítor Zanelli (vice-presidente da base, do futebol feminino e do futsal) está satisfeito porque ele precisa de 1,5 mil lugares para receber jogos do futebol feminino. Por isso temos umas cadeiras que ficam abaixo da arquibancada. Elas vão nos permitir a chegar a esses 1,5 mil pessoas”.