Flamengo ‘perde’ negócio mais fácil por alvo para o meio-campo

Nesta segunda-feira, mais um alvo do Flamengo na janela acertou com outro clube. Aliás, o jogador ainda foi para um clube brasileiro. O meia Matheus Pereira, que estava no Al Hilal, de Jorge Jesus, é o novo jogador do Cruzeiro. De acordo com informações de Venê Casagrande e Samuel Venâncio, o jogador chega por empréstimo de uma temporada, com opção de compra no valor de 12 milhões de euros (aproximadamente R$ 63,3 milhões).

O brasileiro não estava nos planos de Jorge Jesus no Al Hilal. Dessa forma, o agora jogador do Cruzeiro viverá sua primeira experiência jogando no Brasil. Conforme informou o MRN, o Flamengo demonstrou interesse em contar com o meia. A notícia inicial era de que o Al Hilal aceitaria conversar a partir de 5 milhões de euros por 100% dos direitos econômicos. Porém, o foco do clube em Claudinho pelo meio fez com que os negócios não avançassem.

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Não é a primeira negociação que o Flamengo perde

Matheus Pereira não é o primeiro jogador especulado no Mengão que não vem. No último domingo, Venê Casagrande também informou sobre Lucas Veríssimo, zagueiro que estava no Benfica. Segundo Venê, o clube português topou emprestar o jogador, mas com obrigação de compra. Enquanto o Flamengo, queria empréstimo com opção de compra. Logo, o Corinthians atendeu a pedida e contará com o zagueiro.

O Flamengo também está “ameaçado” em outras negociações. O jornalista argentino Sebastián Srur informou que a Lazio quer pagar a multa para contar com De La Cruz de maneira imediata. Além disso, Wendel irritou os dirigentes do Zenit ao retardar seu retorno à Rússia. O embarque do jogador estava previsto para o último sábado, mas, sem aviso prévio, o jogador não viajou.

Apesar disso, Wendel já está a caminho da Rússia. Na manhã desta segunda-feira, o volante publicou uma foto em seu Instagram dentro de um avião. Outra preocupação é Claudinho, já que o Zenit ainda não sinalizou sobre a proposta que o Flamengo fez. O Mais Querido enviou uma oferta de 15 milhões de euros (R$ 79 milhões) pagos em parcelas. Inicialmente, os valores agradaram, mas a forma de pagamento não.