Matheus Cunha é um dos grande destaques do Flamengo de Jorge Sampaoli. Neste sábado (22), aliás, o goleiro chegará ao 15º jogo como titular. No auge da carreira, o atleta de 22 anos sonha com as Olimpíadas após bancar a titularidade do Mais Querido, algo que o Santos já conquistou com o ouro em Tóquio.
“É um sonho vestir a camisa da Seleção. Tive a oportunidade na base, no Sub-15, Sub-17 e no Sub-20, e disputar uma Olimpíada seria um sonho. É minha próxima meta. Sempre que me perguntam aqui, deixo muito claro”, disse em entrevista ao GE.
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O Santos, bem como, esteve nas Olimpíadas de Tóquio 2020 e foi titular na conquista da medalha de ouro do Brasil. Desta vez, o sonho fica com o Matheus Cunha nos Jogos Olímpicos de 2024 em Paris. Até lá, o arqueiro terá completado 23 anos, porém ainda estará com idade olímpica.
Apesar disso, Matheus Cunha foca em manter uma boa sequência no Flamengo para cultivar ainda mais o sonho das Olimpíadas. O jogador completou dois anos de clube em março, tendo agora seu melhor momento com o Manto.
“Nem nos meus melhores sonhos imaginava isso. Ainda vou fazer três anos de Flamengo e já tenho essas oportunidades, que são fruto de muito trabalho desde cedo. Tem hora que não cai a ficha. É muito gratificante poder representar a camisa mais pesada do Brasil”, declarou.
Relação de Matheus Cunha com Diego Alves
A passagem do Diego Alves no Flamengo foi marcante em campo, mas também nos bastidores. Isso porque o experiente goleiro ajudou bastante o crescimento do Matheus Cunha, tanto que o jovem o chama de “pai”.
“Fico muito feliz por isso. Brincam que o Diego é meu pai, mas ele foi meu pai mesmo aqui no Flamengo. Sempre que eu podia, pedia informação e ele me dava as respostas do melhor caminho a seguir, o que fazer dentro de campo. O Diego é uma resenha só”, contou.
Disputa por vaga entre Matheus Cunha, Santos e Rossi
O Flamengo, atualmente, conta com três goleiros de alto nível no elenco: Matheus Cunha, Santos e Agustín Rossi. O Cunha, no entanto, não vem dando brecha para os concorrentes e dominou a posição. Mesmo assim, sabe da importância de não poder falhar nos jogos.
“O dia a dia é muito bom e um ajuda o outro. Não tem frescura. O Santos e o Rossi têm muita experiência, muita rodagem, e isso bota o sarrafo lá em cima na hora do jogo, né?! São dois caras muito bons. Não posso ir mal, porque eles querem a posição. Faço meu melhor sempre para seguir dessa forma”, falou.
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