Vivendo a sua pior fase desde que chegou ao clube em 2019, Gabriel Barbosa, o Gabigol, se envolveu em mais uma polêmica fora das quatro linhas. Após a derrota para o São Paulo no último domingo, o camisa 10 apareceu na coletiva de Dorival Júnior para mandar um “beijinho” para o seu ex-comandante. A atitude não caiu bem.
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Em participação no programa “Resenha da Rodada” da ESPN, o ex-jogador Luís Fabiano, ídolo do São Paulo, criticou o episódio e afirmou que Gabigol apenas desgasta sua relação com o torcedor com um atitude dessas:
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“Isso é recado para alguém, não é possível. Outra mensagem, isso não é normal, a gente sabe que não é. Você ir ao vestiário e cumprimentar sem ninguém ver é uma coisa, mas agora, em coletiva, 500 câmeras, e mandar beijinho para o Dorival? É muito amor né, não é normal não. Ele não precisava passar por isso. Vai desgastar cada vez mais”, disse Luís Fabiano.
Ex-jogador do Flamengo, Djalminha também opinou sobre o assunto:
“Desnecessário, eu acho que não tem problema mandar beijo, abraçar, mas tem outro lado, você perdeu. Eu perdi o jogo, joguei mal pra caramba, não quero saber de treinador adversário não, falo depois. Mas não estou dizendo que a atitude do Gabigol tenha sido um absurdo, mas eu acho que poderia ter sido evitado. É buscar história”, disse.
“Gabigol quer ser Neymar no Flamengo”
Outro que detonou a atitude de Gabigol foi Mauro Cezar Pereira. Em participação no podcast “Posse de Bola” nesta segunda (18), o jornalista afirmou que o camisa 10 do Flamengo é o símbolo da bagunça e da falta de autoridade dos dirigentes do clube, e que o atacante “quer ser o Neymar”.
“O Gabriel que ser Neymar. Mas ele é Neymar no Flamengo, faz o que quer, é o símbolo da zona, da bagunça e da falta de autoridade dos dirigentes, da falta de respeito com a torcida. Assim, ele gosta do Dorival? Era melhor ter ido antes do jogo começar até o túnel do São Paulo e dar um abraço no técnico adversário, antes da bola rolar”, disse, antes de completar.
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“Depois de uma derrota como essa, que ele sai de campo machucado, vaiado por boa parte da torcida, o correto seria ele não aparecer lá, ainda mais sabendo que a imprensa estaria toda lá e que alguém faria o registro do seu beijinho atirado ao técnico do São Paulo”.
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