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Notícias do Flamengo » O Preço do Maracanã – Parte 5: As duas torres e o efeito Manguinhos

O Preço do Maracanã – Parte 5: As duas torres e o efeito Manguinhos

Bruno De LaurentisBruno De Laurentis13 de maio de 2018, 11:01hNenhum comentário5 Mins Read
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Entenda por que o Flamengo tenta abandonar o caro Maracanã e a utilização da opção de compra do terreno localizado na Avenida Brasil

 
Com a troca de presidente do Botafogo e uma nova reaproximação entre os clubes, Flamengo pensou no início do ano que finalmente abandonaria o Maracanã e seus preços exorbitantes, uma vez que teria a Ilha do Urubu para jogar partidas de baixa demanda como as de fases classificatórias de estadual e contra clubes de menor expressão ao longo do Brasileirão e das fases menos agudas das Copas. Flamengo pensou até mesmo em jogar a Libertadores na Ilha do Urubu.

Antes de seguir, você precisa ler:
O Preço do Maracanã – Parte 1: Nada sai barato no New Maracanan
O Preço do Maracanã – Parte 2: Assinando com o Maracanã
O Preço do Maracanã – Parte 3: A cronologia do contrato
O Preço do Maracanã – Parte 4: Sem contrato, a extorsão

Curiosamente, tudo deu errado. De novo.

Na Libertadores, mudou ESTE ano o regulamento que agora PROÍBE que clubes joguem com arquibancadas provisórias em competições sul-americanas. A proibição inclui Libertadores, Sul-Americana e Recopa. Além disso, o Flamengo pegou dois jogos de punição e multa de 1 milhão de reais pelos eventos da final da Copa Sul-Americana no Maracanã de 2017.

E para piorar, com uma forte chuva, as torres de iluminação do estádio Ilha do Urubu do lado Oeste caíram, uma sobre o gramado ao lado da arquibancada Sul e outra para fora ao lado da Norte. Parte da pavimentação cedeu com o encharcamento do terreno em dois pontos e o clube fechou o estádio para que fossem feitas perícias contratadas com o intuito de repassar todo esse prejuízo para o responsável pelas falhas, seja a empresa projetista, a que executou a obra ou a fornecedora de material.

Com todo o tempo que perícias e ações judiciais demandam, era confortável dizer que a Ilha não voltaria em pouco tempo. Lembro que à época, disse que não seriam menos de 3 meses. E errei, pois o Flamengo estima que será apenas depois da Copa do Mundo. Bem mais que os 3 meses previstos.

Uma das torres caídas, esta, sobre o gramado, também danificado. Foto: Reprodução

 
Sem dúvida, uma ação rubro-negra pesou na balança de toda essa disputa: o Terreno de Manguinhos. A opção de compra foi uma importante ferramenta para que as outras partes cedessem mais em negociações, uma vez que comprado o Terreno, não haveria como voltar atrás, e seria muito difícil tirar do Flamengo o direito de lá construir seu estádio. Clube teve o dinheiro e a opção de compra, e não se enganem que isso não tenha pesado nessa nova postura dos agentes Estado/RJ e Consórcio Maracanã.

Tenha certeza de que por isso houve a reaproximação com o Consórcio Maracanã. Treino aberto sem cobrança de aluguel, jogos com aluguel de 250 mil reais contra América, Internacional… Jogo da Libertadores contra Emelec no estádio.

Curiosamente a reaproximação deu-se após o Consórcio cassar a liminar judicial do Flamengo obtida há pouco tempo que determinou piso e teto para valor do aluguel. Consórcio estava liberado para cobrar os aluguéis exorbitantes, mas curiosamente as partes entenderam-se e estão praticando o valor de 250 mil reais nestes últimos jogos, que afastou a princípio a necessidade de jogar no Engenhão – que tinha aluguel não muito diferente.

Sabemos também que cresce um movimento no clube de fazer acordo com o Consórcio, que agora sinaliza até negociar participação nos bares e retirar parte das cadeiras da arquibancada Norte Superior para aumentar o número de ingressos à venda. Além disso, o pacote seria para 20 jogos e com prazo de 3 ou 4 anos. Como o prazo excederia o mandato do atual presidente, o contrato seria levado à votação no Conselho Deliberativo do clube. Como informou Gaby Moreira, repórter ESPN, há um novo agente no negócio e essa empresa assumiria parte do aluguel e dos gastos operacionais em troca da exclusividade de exploração nos chamados “ativos de marketing” do estádio que são, em resumo, publicidade nas áreas não exploradas pela TV, como corredores, telão e nos túneis que levam o público até as arquibancadas. Mas aí entra a Ilha do Urubu de novo. O que fazer com ela?

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O Preço do Maracanã – Parte 1: Nada sai barato no New Maracanan
O Preço do Maracanã – Parte 2: Assinando com o Maracanã
O Preço do Maracanã – Parte 3: A cronologia do contrato
O Preço do Maracanã – Parte 4: Sem contrato, a extorsão
O Preço do Maracanã – Parte 5: As duas torres e o efeito Manguinhos
O Preço do Maracanã – Parte 6: O fim da Ilha e o Estádio da Gávea
 

Imagem destacada nos posts e nas redes sociais: Reprodução

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Bruno De Laurentis é assistente de arte, carioca e gamer. Escreve no blog “Deixou Chegar” e também é responsável pela identidade visual do Mundo Rubro Negro. Acesse: brunodelaurentis.com.br. Siga-o no Twitter: @b_laurentis.
 

LEIA NO DEIXOU CHEGAR

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