Classificado para o Mundial de Clubes da Fifa que se inicia em fevereiro, o Al-Hilal deve ter Michael em seu elenco para tentar ir o mais longe possível no torneio. Isto é porque o ex-atacante do Flamengo não deve mais deixar o clube saudita para reforçar o Grêmio de Renato Gaúcho em 2023.
De acordo com o próprio presidente do tricolor gaúcho, a punição imposta pela Fifa do transfer bar, que impede o Al-Hilal de registrar novos reforços, é o principal empecilho para que o negócio não fosse à frente. Além disso, o mandatário ressaltou que mesmo que a sanção fosse desfeita, um acordo financeiro com o Al-Hilal também não seria nada fácil.
Leia também: ‘Carrascal é a cara do Flamengo, mas…’, aponta analista ao vivo
”Sobre o Michael, a situação não mudou de 45 dias para trás. É um grande jogador, tem boa relação com Renato. Gostaríamos dele, mas o clube não aceita conversar, pois tem uma punição na FIFA até o meio do ano e não pode trazer alguém no lugar. Se aceitasse conversar, viria a parte mais difícil, com valores acima do que podemos pagar. O Suárez veio com a ajuda de investidores”, disse Alberto Guerra em entrevista concedida ao canal ESPN.
Com promessa ao Flamengo, Michael gostaria de voltar ao Brasil
“A verdade é uma só, eu quero voltar ao Brasil. Hoje tem duas equipes mais próximas, mas eu tenho uma promessa. Se eu prometer a você, vou cumprir. Ainda não tem nada definido, nem para ir e nem para ficar. Mas disse ao Marcos Braz (vice de futebol do Flamengo) que quando voltar ao Brasil, ele sempre terá a preferência”, disse Michael ao jornalista Alê Oliveira, em julho de 2022.
Anteriormente, Corinthians e Botafogo também chegaram a sondar a situação do jogador.