Na linha última postagem, acho que não fui compreendido por um pequeno grupo de flamenguistas.
Acho que não entenderam o que escrevi ou não sabem ler mesmo.
Me crucificaram, alegando que eu era da “Turma do Parquinho”, viúvo da Patrícia Amorim e que não entendia nada de finanças.
Em nenhum momento falei em finanças.
Falei apenas da posição politica, que considero errada, do Flamengo, dentro da FFERJ.
Temos que brigar lá dentro e não espernear aqui fora. Isso não adianta nada.
Deu nesta vergonha, do nosso presidente ter que voltar atrás por pressões da TV Globo.
Eduardo Bandeira de Mello, a quem apoio pela bela atuação administrativa e financeira, tem que esquecer o seu lado pessoal e pensar apenas no Flamengo, que está acima de todos nós.
Não sou (e nunca serei) sócio do Flamengo, exatamente para não participar de nenhuma corrente política do clube e ter a liberdade de falar o que quiser, mesmo que alguém, ligado a qualquer grupo ou grupelho, considere errado.
Sou (e quero continuar sendo) um mero torcedor, que quer ver títulos rubro-negros, até de futebol de botão.
Só acho que as pessoas deveriam ser menos radicais e ter educação ao criticar opiniões diferentes.
Aliás, estas críticas são bem vindas e fazem parte da democracia em que vivemos e não de uma ditadura que poucos tentam impingir a todos, dentro do clube.
Saudações Rubro-Negras.