A série de partidas entre Flamengo e Palmeiras segue agitando os bastidores de ambos os clubes. Após empate no último domingo (11), o time paulista entrou em contato com o Rubro-Negro para tirar satisfação sobre constrangimento que a presidente Leila Pereira sofreu no Maracanã por parte do governador Cláudio Castro. O Fla nega qualquer envolvimento.
A mandatária alviverde foi probidade de passar em frente ao camarote do governador e precisou passar entre torcedores rubro-negros para acessar área da delegação do Palmeiras. Situação que gerou desconforto tanto em Leila quanto em outros dirigentes do clube paulista. Ao ser questionado, no entanto, o Flamengo afirmou que não poderia intervir por ser uma determinação do Governo.
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O Palmeiras entende que a atitude de Cláudio Castro foi retaliação por confusão que aconteceu no Allianz Parque, na quarta-feira (7), em jogo que o Flamengo eliminou o time paulista da Copa do Brasil. O governador e seu filho foram impedidos de acessar uma área destinada apenas para pessoas credenciadas.
Confusão no Allianz Parque após Palmeiras x Flamengo
Cláudio Castro e seu filho foram impedidos de acessar os vestiários do Flamengo por seguranças do Palmeiras no Allianz Parque. Imagens viralizaram de Marcos Braz tentando resolver a situação e a informação era que o governador não poderia passar por ordens de Leila Pereira, que proibiu o acesso de pessoas sem credencial.
Na coletiva pós-jogo, Braz explicou que Cláudio era convidado da delegação rubro-negra e foi ao vestiário após resolução do problema por questão de segurança:
“Em relação ao governador Cláudio Castro, absolutamente nada. O governador está a convite nosso da nossa delegação para retornar com a gente, e por questões de segurança, ou não né? Quem está acostumado a vir aqui acha que aqui é igual a um convento, muito tranquilo. Então o que aconteceu? A única coisa que a gente fez foi pegar o governador e seu filho, descer e foi para uma área de segurança nossa. Mas, para passar por essa área, passava perto dos jornalistas e havia um pedido, uma determinação para não passar ninguém, só que isso aí foi revertido”.
No entanto, o Palmeiras acredita que a atitude no Maracanã foi o “troco” do governador do Rio de Janeiro pelo episódio.
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