Rebeca Andrade já é um dos maiores nomes do esporte olímpico do país, e o Flamengo se orgulha de ter a atleta no clube. A ginasta já conquistou seis medalhas olímpicas, sendo quatro em Paris 2024. Mas para alcançar esse feito, ela conta com a ajuda de um profissional negligenciado pelo Fla.
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Trata-se de psicólogo, que há muito falta ao time de futebol, por exemplo, e os torcedores criticam o fato do clube não contratar um para alavancar o aspecto mental da equipe. Rebeca Andrade afirma sua tranquilidade para se apresentar em momentos decisivos se dá pelo trabalho com sua psicóloga.
➕Contra psicólogo no Flamengo, Marcos Braz diz que não faz terapia
“A minha preparação foi na conversa mesmo. Eu converso muito com a minha psicóloga e tento cuidar ao máximo da minha cabeça e do meu corpo para ter o equilíbrio para fazer as minhas apresentações bem tranquila, sem pressão e sem a obrigação de voltar para casa com medalhas. Faço porque é o meu trabalho, porque eu amo, mas não me sinto pressionada para fazer essas coisas. Por isso as pessoas falam que eu pareço tão tranquila e tão serena”, diz Rebeca ao Jornal Nacional.
Rebeca Andrade, inclusive, destaca que a psicóloga exerceu importante papel na sua conquista.
“Eu estou ali fazendo o meu trabalho, assim como qualquer ser humano que tem um emprego. A gente está ali para fazer a nossa parte. Eu me esforcei ao máximo e estou muito feliz que deu certo, que consegui o resultado e sou muito grata a Aline, a minha psicóloga que me ajudou nessa conquista”, afirma a ginasta.
Marcos Braz é contra psicólogo no Flamengo
As declarações de Rebeca Andrade não vão de encontro com o que pensa o clube. Vice de futebol, Marcos Braz já se posicionou de forma contrária a possibilidade de um psicólogo para tratar do elenco profissional. O dirigente, em 2022, destacou que há psicólogos para a base.
“Tem uma falácia que tenho um problema com profissional A ou B. Até por inteligência, eu não teria problema. Temos psicólogos no sub-20, no 19 e no 18. Essa pergunta é muito boa. Um jogador A ou B que está com 17, 18, 19 ou 20 anos e precisa de um psicólogo quando sobe aqui. Qual é o melhor? O que sempre o tratou na base ou um novo? Psicólogo você precisa ter simpatia, confiança. Você conta e expõe várias situações”, inicia Braz.
Braz diz ainda que os jogadores podem recorrer a um psicólogo, seja das categorias inferiores, ou de forma particular, caso sintam necessidade. Mas foge sobre a contratação de um profissional para o elenco.
“Existe isso aqui, só que de uma maneira covarde acham que isso não procede. Nós temos isso na divisão de base. Temos até o sub-20. Tem vários jogadores que estão treinando no profissional que se sentirem necessidade de um profissional da área, eles têm à disposição”, completou.
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