No último dia 6 de julho, o Flamengo divulgou em seu site uma nota informando que rescindiu seu acordo com a Portuguesa para uso do Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador – o vínculo iria até dezembro de 2019. O estádio provisório, onde o Rubro-Negro investiu mais de R$ de 12 milhões (isso sem contabilizar todos os outros valores gastos, que ainda não foram oficialmente divulgados e podem mais que dobrar a quantia), não recebia jogos do Fla desde fevereiro, quando duas torres de iluminação desabaram durante um temporal.
Entretanto, a novela envolvendo a Ilha do Urubu está longe do fim. Buscando o ressarcimento pelos prejuízos causados após o incidente, o Flamengo segue movendo uma ação na Justiça contra as empresas envolvidas. Enquanto isso, grupos de Conselheiros questionam os custos, os responsáveis e as empresas que fizeram a obra do estádio.
No canal Blog Ser Flamengo, Tulio Rodrigues mostra em detalhes toda a polêmica do projeto fracassado, dos possíveis prejuízos, judicialização e os responsáveis pela obra. Confira abaixo.
Imagem destacada nos posts e nas redes sociais: Divulgação
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