O zagueiro Rodrigo Caio concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, 18, no Ninho do Urubu
O zagueiro Rodrigo Caio concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, 18, no Ninho do Urubu. Destacando o trabalho do técnico Rogério Ceni, o defensor preferiu não revelar quem deveria ser o seu companheiro de zaga. Entretanto, o jogador destacou que o mais importante é ter um sistema defensivo entrosado e revelou conversa que teve com o treinador.
Segundo o zagueiro, mais importante que um nome é a linha de 4 defensores estar bem entrosada em campo: “Isso dificulta muito (mudança de companheiro de zaga a cada jogo), em uma linha de 4, você precisa ter entrosamento. E em 2019, acredito que isso foi a nossa arma principal, a gente conseguia somente pelo olhar onde nosso companheiro estava. Uma zaga forte ganha campeonato”, afirmou.
Contudo, Rodrigo Caio se esquivou de apontar um jogador de preferência como dupla na defesa: “Isso é uma decisão do treinador, ele quem decide. O treinador tem que acertar e errar com a sua cabeça. No momento difícil, quem sempre vai receber a culpa é ele. Ele tem uma dor de cabeça boa porque tem grandes zagueiros, com qualidade, personalidade”, declarou aos jornalistas.
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Confirmando o que o MRN trouxe mais cedo com exclusividade, Rodrigo destacou os treinamentos do técnico Rogério Ceni. De acordo com ele, a intensidade dos treinamentos tem feito a diferença:
“São trabalhos muito intensos. Ele tem um estilo parecido com o do Jorge Jesus. Ele sempre foi um treinador competente, hoje mais maduro, com uma experiência grande. Tenho certeza que junto desse elenco qualificado e um caráter muito grande que é esse grupo vamos realizar nossos objetivos”, revelou o jogador.
Perguntado sobre o passado no São Paulo de Ceni e ele, o zagueiro fez uma revelação: “A primeira conversa que a gente teve, quando ele foi meu treinador num momento difícil que vivemos no São Paulo. E eu disse que num futuro breve a gente voltaria a trabalhar juntos e seríamos campeões. Eu sempre o respeitei muito.”, disse Rodrigo Caio.
Rodrigo também afirmou que ainda sente os efeitos da Covid-19: “Foi bem difícil, eu tive poucos sintomas, contudo dois sintomas eu tenho até hoje que é falta de paladar e olfato, recuperei bem pouco”, respondeu na coletiva.
O jogador disse ainda que o surto do coronavírus no elenco comprometeu toda a parte física, como o Mundo Rubro Negro trouxe: “Foi muito delicado, a gente teve que voltar rápido demais e isso acaba afetando muito. Eu acredito que foi isso que ocasionou tantas lesões musculares, a gente perdeu um pouco a questão física”, relevou.
Sobre como a renovação do goleiro Diego Alves impactou o grupo, o zagueiro declarou que ainda não conversou com ele. Entretanto, que todos ficaram felizes com a informação: “Não conversamos ainda, fiquei sabendo pelas notícias. Ficamos felizes, jogador importante para o grupo, um líder, representa muito para nós atletas e a instituição Flamengo”, finalizou.
O Flamengo encara o Bahia no domingo, 20, no Maracanã. A partida válida pela 26ª rodada do Brasileirão acontece às 18h15.
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