Ultimamente eu estou com certa dificuldade em começar os textos. São tantas coisas que eu quero dizer que nem penso em como começar, só quero mesmo é escrever. E é assim que me sinto depois dessa terça-feira fodástica, onde a Nação tomou um aeroporto só para dar um até logo ao time.
Sim eu fui lá, eu tinha que ir. A carência da falta de convivência entre os meus e o amor pelo Flamengo me levaram até lá. Os mesmos motivos me levavam ao Maracanã todo final de semana. Foi como viver o clima de arquibancada do Maracanã, só que ali no aeroporto.
Eu sei que milhares de textos assim já surgiram e outros milhares surgirão, mas é porque o Flamengo é mágico, mexe com cada um de formas diferentes. Ah se eu pudesse explicar o que acontece dentro de mim quando vejo você, Flamengo! Se eu pudesse dizer algo eu diria obrigado, obrigado por uma tarde daquelas, uma tarde que me impediram de viver no Maracanã, mas não ali.
E por mais que o jogo esteja valendo a liderança, a maior mensagem que queríamos passar é que nós estamos com vocês, nós estamos vendo o que vocês estão fazendo. Então nos vejam também, vejam porque esse é o maior clube do mundo, vejam porque nos chamam de Nação.
Muitos invejosos e amargurados apareceram para tentar menosprezar nosso ato, ou até mesmo nos chamar de arrogantes. Mas vamos perdoá-los, imaginem o que seria uma vida sem amar o Flamengo. Nós teríamos um desgosto profundo.
Em uma semana onde textos de amor se proliferaram, eu não pude deixar de escrever o meu. Rumo ao hepta! SRN.