Na última sexta feita (27), o ex-vice-presidente de Finanças do Flamengo, Wallim Vasconcellos oficializou a sua candidatura à presidência do clube. Na sede do Rubro-Negro, na Gávea, o candidato tornou oficial a inscrição da própria chapa. Nas redes sociais, ele postou um vídeo confirmando presença no pleito do dia 9 de dezembro.
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Na publicação, Wallim apareceu ao lado do vice-presidente geral da chapa, Bruno Cotechia. Com a oficialização, o candidato disputará a corrida eleitoral para assumir a presidência do Flamengo contra Rodrigo Dunshee (candidato da situação, apoiado pelo atual presidente, Rodolfo Landim), Luiz Eduardo Baptista, o Bap e Maurício Gomes de Mattos.
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“Muitos não acreditaram, que não íamos conseguir inscrever a nossa chapa, mas estamos aqui. Estamos muito motivados para a segunda etapa, que será onde vamos divulgar as nossas ideias, dizer o que pretendemos fazer com o clube para os próximos três anos” – disse o Wallim.
Wallim Vasconcelos cita os ‘três pilares’ da sua campanha para presidência do Flamengo
No dia 9 de agosto, o candidato à presidência do Flamengo, Wallim Vasconcelos, deu detalhes sobre seu planejamento para, caso eleito, comandar o Maior time do Brasil pelo próximo triênio (2025, 2026 e 2027). Em entrevista ao Charla Podcast, o ex-dirigente do clube citou os três pilares que sustentam as primeiras mudanças no clube, caso se torne o novo presidente.
O candidato citou três pontos importantes que, segundo ele, precisam ser revistos para melhorar a estruturação do Flamengo. Os pilares seriam: Novo estatuto, a construção do estádio e a governança do futebol. Veja o que Wallim falou sobre cada um dos tópicos:
Estatuto do Flamengo
“Já venho pedindo mudanças no estatuto desde o começo de 2022. É fundamental para o futuro do Flamengo um estatuto moderno. Este estatuto, que serviu muito bem ao clube até agora, por 32 anos, mas está completamente defasado. Pedi isso em janeiro ou fevereiro de 2022, mas nada aconteceu”, disse Wallim.
Construção do estádio
“Fui a favor, pois não podemos perder a oportunidade. Tem riscos, mas os riscos estão mapeados e, de certa forma, estão mitigados. Primeiro ponto que se deve fazer: separar as contas do clube com as contas do estádio. O estádio tem que ser autofinanciável. Tem que se fazer um estádio de acordo com as condições que você tem de arrecadar”, completou.
Governança do futebol
“O modelo se esgotou. Se você colocar o modelo antigo, Marcos Braz funcionou lá em 2019. Funciona, mas tem uma instabilidade, tem um prazo para terminar. A gente tem que mudar o modelo do futebol. Flamengo chegou num patamar que precisa mudar. O presidente, o CEO do clube, o diretor esportivo e o treinador que devem ditar o futebol.”
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