O torcedor do Flamengo aumentou o nível de cobrança com elenco e treinadores após a passagem histórica de Jorge Jesus, em 2019, com melhor futebol do Brasil e títulos de Brasileiro e Libertadores. Mas o jornalista Vitor Birner acredita que a torcida abandonou o “fantasma” de JJ após passar 2023 sem títulos, o que gerou debate com Paulo Calçade, Paulo Andrade e Gian Oddi no programa Linha de Passe.
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“Eu acho que a temporada do ano passado mandou embora o ‘fantasma’ do Jorge Jesus, que assombrava todos os técnicos e time do Flamengo, espantou esse fantasma. Acho que ninguém mais espera um rendimento parecido, nem o torcedor e nem nós”, disse Vitor Birner, após Calçade afirmar que a torcida espera rendimento ‘absurdo’.
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Contudo, Gian Oddi não concordou com a afirmação e entende que a relação do torcedor vai além do campo: “Mas isso aí volta rapidinho. O rendimento é uma história, mas basta o Jorge Jesus dar uma declaração e você vai ver. “
Mas Vitor Birner manteve sua opinião sobre a mudança na postura torcida. Ele entende que o torcedor do Flamengo ficará satisfeito caso a equipe conquiste títulos nessa temporada, mesmo que não apresente um futebol vistoso.
“Eu não concordo. Por mais que torcedor queira um time jogando muita bola, se a equipe for consistente, criar chances de gol e ganhar seus jogos e campeonatos, o torcedor vai terminar o ano satisfeito. Eu acho que o resultado esse ano pesa mais que a beleza do jogo.”
Tite destaca evolução do Flamengo em 2024
O escolhido para recuperar o elenco do Flamengo após a temporada sem títulos foi o técnico Tite, que comandou a equipe em 12 jogos ainda em 2023. Ex-treinador da Seleção Brasileira, o experiente comandante é apontado como nome ideal para suportar a pressão de trabalhar no clube e liderar o elenco.
O time principal fez cinco jogos nesta temporada, com três vitórias e dois empates. Após o empate no clássico com o Vasco, neste domingo (4), o treinador reforçou a necessidade de paciência para o time atingir seu ápice e detalhou o processo de evolução neste início de temporada.
“No jogo, fizemos a iniciação e construção média com qualidade. Faltou objetividade e finalização. Não de bola aérea, mas de infiltrações. No segundo tempo, teve infiltração e finalização. Também vimos que o adversário as bloqueava. É um processo de evolução da equipe, neste último terço. Da melhor escolha, da finalização…”, comentou Tite.
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