Autor: J. Luis Jr.

Aquela situação em que alguém te explica o caminho, conclui com a frase “não tem como errar” e mesmo assim você erra. Aquele contexto em que te dizem que “até uma criança” consegue resolver uma coisa e você, mesmo não sendo mais criança, não consegue. Aquela tarefa que te foi repassada com a garantia de que “qualquer idiota” seria capaz de resolver e você ficou ali sem graça porque depois de meia hora já queria pedir ajuda. A vida é cheia dessas situações que nos lembram: uma coisa pode ser ridiculamente simples ou óbvia para algumas pessoas. Mas para outras…

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Existem inúmeras maneiras de classificar os tipos de jogador de futebol, indo desde o craque, que exibe um qualidade técnica absolutamente acima da média, até o pereba, que tem aquela perceptível e decisiva ausência de qualidade, passando pelo xodó, como chamamos o jogador mediano que atrai afeto, e o guerreiro, que é aquele atleta abaixo da média que compensa suas deficiências na base da disposição. Mas um tipo extremamente específico de jogador, que aparece com bem menos frequência e ainda assim sempre deixa seu nome marcado na história, é o herói. Leia mais do autor: Duvidar de Arrascaeta é terraplanismo…

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Não existe nada de inerentemente errado em duvidar. Toda verdade precisa ser eventualmente questionada, toda fé se renova ao ser examinada, até mesmo Pedro (o apóstolo, não o atacante) duvidou quando Jesus garantiu que ele conseguiria caminhar pelas águas – o que é até compreensível porque não é muito comum isso de andar por cima da água, eu ficaria um pouco cético se qualquer amigo meu falasse isso também.  Mas se duvidar é normal, duvidar de coisas já comprovadas é um pouco menos. E duvidar de coisas já comprovadas seguidas vezes e são até mesmo bastante óbvias, sai totalmente do…

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Descrever a atuação do Flamengo na partida dessa quinta-feira (22), diante do Bragantino, é ao mesmo tempo muito fácil e incrivelmente complicado. Incrivelmente fácil porque, bem, o Flamengo não fez absolutamente nada. A equipe não atacou, não defendeu, não armou, bem como não marcou. Não houve intensidade, não houve organização, não houve nem mesmo a mínima sorte necessária pra evitar uma desgraça maior. O que se via em campo era um time perdido, apático, que foi amassado e humilhado pela equipe adversária, com direito a seguidos chapéus e gente escorregando sozinha na frente da bola. Em suma, se Sampaoli defende…

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E daí que você tem um Flamengo vindo de dois bons jogos. Um clássico contra o Fluminense, onde a inspiração falhou mas a raça venceu, com um ataque não tão fértil mas uma defesa perfeita, e outro clássico, diante do Vasco, onde a defesa nem teve que se destacar porque o ataque precisou de apenas 45 minutos para decidir a partida.  Qual a sua expectativa então, ainda mais se tratando de um jogo decisivo para a equipe na Libertadores da América? Um Flamengo que desse mais um passo nesse processo de evolução? Uma equipe que avançasse rumo a ainda mais…

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