Autor: Marcos Paulo Neves

Jogador de destaque na década de 1950, Esquerdinha é lembrado pelo seu perfil de liderança

Torcida do Flamengo precisa lembrar do passado difícil antes de criticar ídolos da geração atual por qualquer motivo

Cartunista que completaria 80 anos no início de fevereiro deixou um legado aos flamenguistas através de sua arte

O trágico incêndio que levou os Garotos do Ninho completa 5 anos hoje, marcando uma diretoria cada vez mais falida moralmente

Herói improvável do primeiro tri carioca do Flamengo, Agustín Valido foi um argentino apaixonado pelo Rubro-Negro

Em 1982, Zico e cia. enfrentaram o New York Cosmos em movimentado amistoso para marcar a aposentadoria de Carlos Alberto Torres

No embalo do Flamengo no Norte e Nordeste, excursão de 1950 mostra que o alcance nacional do Rubro-Negro em outras regiões já é antiga

Primeira passagem do velho Lobo como técnico do rubro-negro na década de 70 reforça sua grandeza e importância na história do clube

Em emocionante despedida, família Ribeiro mostra como o Flamengo e sua torcida sempre estarão presentes em seus corações

Na despedida da lendário massagista Deni, uma breve lembrança de quem representou o Flamengo de corpo e alma.

Flamengo e Fluminense reconhecem de maneira oficial a conquista do torneio, porém não houve o reconhecimento da então entidade oficial, a CBD

O Flamengo não nasceu originalmente para praticar futebol. Iniciado como um clube de regatas, o clube iniciou seus trabalhos focado na prática do remo. Em 1895, ano de sua fundação, buscava-se no Rio de Janeiro uma maior presença da sua população de alta classe nos espaços públicos. Dessa forma, o remo entrava como uma maneira dessa população se mostrar presente nas praias e ao redor da Baía de Guanabara. Contudo, com a expansão do futebol praticado no Rio de Janeiro desde inícios do século XX, muitos clubes originalmente fundados para a práticas do remo ou do turfe (corrida de cavalos)…

Nos 10 anos do julgamento que puniu Flamengo e Portuguesa e livrou o Fluminense da queda, é importante rechaçarmos o revisionismo que permeia o assunto.

É fundamental relembrarmos o dia que Zico, Nunes e companhia conquistaram o mundo, nos possibilitando a honra de podermos nos considerar campeões mundiais.

A elitização do futebol é um fenômeno global e não é novo. No Flamengo, percebemos esse padrão através da forma empresarial imprimida por Rodolfo Landim.

Flamengo dá adeus à dois ídolos e eu garanto: os que virão no lugar não serão melhores do que Rodrigo Caio e Filipe Luis