O técnico português Bruno Lage deixou o cargo à disposição da diretoria do Botafogo após a derrota para o Flamengo por 2 a 1. De acordo com o comandante alvinegro, a pressão que sofre nas arquibancadas não vem fazendo bem para o elenco e por isso, caso a diretoria opte pela demissão, ele aceitará de forma tranquila.
F12.bet 4.9 de 5 | CADASTRO E PAGAMENTOS SIMPLIFICADOS |
|
”Sinto que fui escolhido, mas sinto que neste momento, essa pressão que cai sobre mim não é uma pressão necessária para os jogadores (…) É uma pressão muito grandes nos jogadores, não admito. Só uma forma de aliviar essa pressão é o seguinte. Ainda não falei com ninguém, pensei muito e neste momento coloco meu cargo à disposição. Tenho contrato com o Botafogo até dezembro, mas não tenho nenhum problema a abdicar disso”, disse Lage.
Leia também: Bruno Henrique minimiza chororô do Botafogo e manda recado
Bruno Lage acusou golpe de derrota para Flamengo
”Desde o primeiro dia que cheguei aqui estou sendo questionado em tudo. E essa percepção tem existido desde o primeiro dia. Aguento ela de uma forma muito tranquila (…) Eu vim para cá porque o treinador que estava aqui aceitou outro projeto, certo? Os torcedores já estão no modo campeão e agora querem encontrar um indivíduo para se caso a equipe não seja campeão. Estive no Benfica e consegui uma série de recordes muito boa, mas sinto que não sou suficiente para a torcida do Botafogo”, finalizou.
Anteriormente, o técnico do rival era Luís Castro, que deixou o clube após receber uma oferta milionária do Al-Nassr, da Arábia Saudita. Caso Lage saia, o rival encontrará dificuldades no mercado para repor.
Siga o MRN no BlueSky e no Instagram.
Contribua com a independência do nosso trabalho: seja apoiador.
- ‘Que ele se f***’, diz atleticano Djonga ao amigo Gabigol
- Escalação do Flamengo: Filipe Luís confirma trio ofensivo contra Atlético-MG
- Filipe Luís diz que Flamengo chega confiante à final da Copa do Brasil
- Torcedores do Racing pedem a volta de Alcaraz
- Flamengo x Atlético-MG: jornalista projeta duelo tático entre Filipe Luís e Milito