A atual diretoria do Flamengo pretende em breve publicar com maiores detalhes as receitas para a construção do estádio no Gasômetro. Entre as principais fontes de renda está o naming rights, algo que deixa o presidente Rodolfo Landim esperançoso por um valor que seja significativo: até R$ 80 milhões por ano. Entretanto, não para por aí. Os camarotes também estão sendo estudados.
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O plano inicial do Flamengo é ter 180 camarotes, 60 a mais que o Maracanã, que tem 120. Por outro lado, para ter essa quantidade de espaços vips, o Rubro-Negro está ciente de que cada sala terá um espaço menor do que o que foi projetado para o Maraca. A comercialização dos camarotes é visto dentro do clube como outra grande fonte de renda. A informação é do jornalista Rodrigo Mattos, do UOL.
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Além disso, Rodrigo Mattos também revelou que existe a possibilidade do Flamengo vender cadeiras cativas. Todavia, os assentos não serão perpétuos, ou seja, o comprador teria três possibilidades: adquirir por três, sete ou 11 anos. Da capacidade total do estádio, mil lugares podem ser destinados para esse setor. Uma estimativa de R$ 150 milhões de receita foi projetada pelo clube.
Flamengo já tem capacidade do estádio no Gasômetro definida
Com a compra do terreno do Gasômetro e a posse concluída, o novo estádio do Flamengo é a grande aposta da situação para se manter no poder com Rodrigo Dunshee. Em seu discurso de lançamento de chapa, Dunshee revelou que a casa rubro-negra terá capacidade para 75 a 79 mil torcedores. Conversas com o Corpo de Bombeiros já existem para aprovar o projeto.
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