Durante a final do Mundial, o Flamengo de Jorge Jesus mostrou que, em hipótese nenhuma, tende a abdicar da sua maneira de jogar.
Autor: Téo Ferraz Benjamin
O Flamengo trocou os pneus, colocou um novo amortecedor e um monte de itens opcionais, mas não pode abrir mão do seu motor.
Além de um título sensacional,Heptacular apresenta um conteúdo importante porque não é uma retrospectiva do Fla no Brasileiro de 2019
O Al-Hilal não é um timaço, também não é uma bagunça completa. Tem problemas individuais e coletivos, mas mantém uma boa organização
Análise de cada etapa da jogada que concedeu a Glória Eterna a um time que mereceu ser campeão da Libertadores
O mundo atual não é assim. Para viver nesse mundo globalizado, hiper conectado e tão veloz é preciso ser ativo na busca por conhecimento
Um primeiro olhar mostra dois times muito parecidos. Gostam da bola, mantém a posse, chegam rápido ao ataque e fazem estrago na frente
Do goleiro ao centroavante, passando pelo técnico Gallardo e suas armas do banco, uma análise dos jogadores do River Plate
A comissão técnica de Jorge Jesus é diferente. Toda mudança carrega um propósito e não se muda por mudar
A melhor maneira de entender a vitória do Flamengo é a partir dos seis principais personagens da partida
Nesta análise, anterior ao clássico no Engenhão, um retrato de um Botafogo que tem ainda muitas dificuldades pela frente para serem resolvidas
Um jogo para falar sobre domínio e propostas, para celebrar a vitória e para tranquilizar os desesperados: o Flamengo de Jorge Jesus ainda é bom demais.
Quem errou no gol do atacante esmeraldino Michael? O blog esmiúça o lance que decretou o fim da sequência de vitórias do Fla no Brasileirão
O desafio de Nenê e Ganso juntos contra um adversário como o Fla, que circula a bola e faz uma pressão absurda na marcação sobre o adversário
Téo Benjamin analisa a vitória do Flamengo sobre o Atlético Mineiro. Outra grande exibição no Maracanã do time de Jorge Jesus.
A vitória fora de casa pelo placar mínimo não reflete exatamente como foi o jogo do Flamengo contra a Chapecoense
Neste terceiro e último compilado tático sobre o time de Renato Gaúcho antes do jogo na Arena Grêmio, Téo Benjamin analisa a defesa tricolor
O Grêmio gosta da bola e agride. Tem muita posse de bola, troca muitos passes e arrisca muitos dribles. É um time que vai pra cima.
Entendendo um pouquinho os estilos, podemos partir para uma análise mais detalhada dos mecanismos táticos.
Ainda falta muito campeonato. O Flamengo não é invencível, não é imparável, não é campeão. Mas já é um baita time!